UNHOLY ALLIANCE

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Boa leitura!

Stiles abriu a porta que surgiu atrás do Carvalho luminoso, por um instante suspirou aliviado ao ver o local que a porta acessava, um cômodo grande de concreto cinzento. Os seus cinco aliados o seguiram.

“Conhece esse lugar?” Klaus perguntou. 

“Parece o loft do Derek, o bando costuma se reunir lá, mas é diferente, por exemplo aquela janela…” Stiles apontou.

“É um vitral do Instituto, é o Anjo Raziel.” Alec falou se aproximando. “É uma réplica exata.” Admirou.

“E esse quadro é meu, pintei no meu tempo em Málaga, foi a única lembrança que restou do meu tempo lá.” Klaus parou na frente da obra abstrata.

“Você pinta?” Stiles perguntou perplexo, antes que pudesse responder o Salvatore passou entre eles.

“Espera, aquilo é um bar?” Damon Salvatore não pensou duas vezes, pegando a garrafa de bourbon e bebendo no gargalo. “Isso é bom demais.”

“É uma réplica de parte do Fangtasia.” Eric observou.

“Réplica de que?” Stiles o encarou.

“Meu bar, em Shreveport.”

“Você tem um bar? Eu já gosto de você.” Damon o saudou erguendo a garrafa. “O que é aquilo?” Apontou e todos olharam para um enorme disco de pedra esculpido.

“É o calendário Maia que fica na parede do meu escritório.” Richard respondeu tocando os desenhos.

“Eu não sabia que um ladrão precisava de um escritório.” Klaus provocou.

“Eu não sabia que híbridos sabiam desenhar, achei que você nem era alfabetizado.” Richard devolveu a provocação e Klaus rosnou.

“De novo, não!” Stiles lamentou. “Vocês dois tem dez anos?”

“Essa mesa é da Pensão Salvatore.” Damon apontou para a grande mesa de madeira maciça no centro do cômodo, rodeado de seis cadeiras acolchoadas. Damon se sentou em uma delas sem abandonar a garrafa. “Agora é sério, Richie, porque você precisa de um escritório?” 

“Eu tenho negócios para cuidar, ele fica no subterrâneo do meu bar.” Respondeu se sentando ao lado do vampiro. 

“Isso é incrível, meus dois novos melhores amigos tem um bar.” Sorriu. 

Stiles se sentou em frente a Richard e Alec se sentou ao seu lado enquanto Klaus e Eric se sentaram nas cabeceiras opostas. 

“Então, qual é o próximo passo?” Damon perguntou.

“Precisamos traçar estratégias para encontrar os pedaços do espelho de sei lá o que.” Stiles falou. 

“Obsidiana.”

“Se nos separamos em duplas podemos fazer isso mais rápido, cada dupla vai para um dos lugares que o Nemeton apontou e recupera uma parte do espelho.” Klaus sugeriu.

“Não é uma boa estratégia…” Alec contestou. “Não sabemos que tipo de armadilhas vamos encontrar, nem quantos inimigos ou de que espécie. É melhor permanecermos juntos.”

“Eu sou um Original, a não ser que quem estiver lá tenha a arma certa, o que eu duvido, não vou morrer.” Damon revirou os olhos.

“Nas Ruínas podemos encontrar os membros do Círculo. As armas deles são feitas de metal celestial, então não vai importar se você é um Original, seja lá o que isso significa, ou o coelhinho da Páscoa, se te atingir, você morre!” Alec declarou. “E se não encontrarmos membros da rebelião, podemos encontrar demônios.”

WARRIORSOnde histórias criam vida. Descubra agora