O que poderia acontecer se toda a magia fosse destruída? O que aconteceria se o mundo sobrenatural desaparecesse?
Uma nova ameaça surgiu e promete sua vingança contra todo o mundo sobrenatural. As entidades dos Nemetons precisam se aliar a um grupo...
Klaus estacionou o Suburban na entrada da Mansão Mikaelson. O tempo estava nublado o que facilitaria as coisas para Eric entrar na casa.
"Uau, quanta grana você tem?" Stiles falou embasbacado com o tamanho da casa. "Cabe metade de Beacon Hills aí dentro."
"Ele tem mil anos, Stiles, se não tivesse juntado uma grana durante esse tempo, seria uma vergonha..." Richard comentou já com o terno recomposto. "Além disso, ele pode hipnotizar pessoas pra conseguir o que quer."
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"Então, ele também rouba. Interessante."
"Por que estamos aqui ao invés de ir pra Pensão Salvatore?" Damon fez uma careta.
"Você respondeu sua própria pergunta quando disse 'pensão'. Porque eu iria querer ficar naquele cortiço se eu posso ficar na minha casa?" Klaus replicou tirando as malas do carro.
"Sua irmã, Rebekah, parece gostar bastante daquele cortiço."
"Isso porque Rebekah costuma se deitar com qualquer um que demonstre um pouco de interesse, não importa muito o lugar." Pegou as coisas e andou até a porta, assim que abriu olhou para trás. "ERIC!" O vampiro passou por ele como um vendaval. Os quatro entraram na casa.
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"Damon?" O vampiro olhou para o rosto da garota.
"Elena? Por que está aqui?"
"Por que eu estou aqui?" Elena olhou para o vampiro com os olhos úmidos. "Eu queria ver com meus próprios olhos, oh meu Deus, é mesmo você?" Ela foi até ele, ignorando seu medo de Klaus que a olhava atentamente, abraçou-o com força. "Você está vivo? Está mesmo vivo?" Damon retribuiu o abraço. "Eu senti tanto sua falta." Damon franziu o cenho e a empurrou contra a parede.
"Você não é a Elena..." Acusou. "Katherine." A vampira sorriu.
"Você demorou pra perceber, saudades?" Klaus agarrou a garganta da vampira e a segurou contra a parede.
"Como você se atreve a invadir minha casa..." Rugiu. "Decidiu se entregar à morte voluntariamente?"
"Klaus... es..." Arranhou a mão do híbrido tentando explicar. "Pera..."
