Molho Extra🩸 (Dark romance)

Capitulo 2º

Ele abre lentamente a porta do guarda roupa com um olhar de medo, e quando ele abre ele vê que dentro do guarda roupa estava o corpo dela ensanguentado, ele estava devastado com aquela situação. Thomás fica tão aterrorizado que cai para trás, porém ele não fica muito tempo pensando, ele logo pensa em alguma maneira de esconder aquele corpo, mas com todo aquele remorso raiva tudo junto sua visão fica distorcida, então ele se levanta e limpa a casa, des de até manchas extremamente complicadas até mínimos de detalhes. Thomás pega o corpo dela e tenta colocar em uma mala, sem sucesso ele começa a entrar em desespero, ele está escondendo um corpo que ele nem tinha certeza de ter matado? Naquela situação ele teve uma ideia extremamente aterrorizante, ele vai até a cozinha dela, pega o serrote que estava de baixo da pia e vai em direção ao quarto de novo, sabendo que poderia espirrar sangue pelo quarto todo, ele leva o corpo e tudo que seria usado para esconder o crime que tinha certeza de ter cometido para o banheiro, ele com lágrimas nos olhos coloca o corpo dela na banheira e começa a cortar os braços dela para colocar na mala, porém, para a surpresa dele ela começa a gritar de dor e se contorcer, Thomás desesperado sem saber oque fazer começa a sufoca-lá. Ele arruma toda a bagunça que ele fez e vai em direção ao carro dela, desesperado ele apenas pegou aquela mala colocou no banco traseiro e saiu com o carro, ele dirigiu por horas até que chegou em um lago, ele abre a porta do passageiro pega a mala e joga no lago, ele entra no carro e começa a dirigir. Já de noite, na estrada ele avista uma loja de conveniência, ele decide estacionar para usar o banheiro.

Thomás- Eu preciso usar o banheiro..

Atendente- O senhor não quer algo para de alimentar?

Nesse momento Thomás olha para o pescoço da atendente e tenta resistir a isso.

Thomás- N-não, por favor eu preciso usar o banheiro.

Atendente- Tem certeza senhor? Temos no menu um café gelado ótimo! Também temos como especialidade da casa sopa de marisco.

Thomás- EU JA DISSE QUE NÃO QUERO NADA CARALHO!

A atendente se assusta e acidentalmente derruba o copo que estava segurando, a cor dos olhos de Thomás começa a mudar para um vermelho carmesim.

Thomás- M-e desculpe! De verdade!

Ele se abaixa para juntar ela a recolher os cacos de vidros.

Atendente- Tudo bem, eu já lidei com clientes piores que você.

Após recolher a bagunça que ele havia feito Thomás não diz mais nada, apenas entra no carro de Jenny e da a partida, porém o carro começa a falhar.

Thomás- DROGA! Logo agora? Por que essas coisas acontecem só comigo?

Atendente- Ei! O senhor deixou cair sua carteira.

Thomás- Essa carteira não é minha..

Atendente- Oh, sinto muito! Eu percebi que o seu carro está falhando, estamos muito longe da civilização, não passa nenhum ônibus nesse horário não que ficar aqui não? O mecânico chega amanhã de manhã, temos um quartinho no fundo.

Thomás- Oque você quer? Por que está me ajudando?

Atendente- Seus olhos, eles mudaram de cor, o velhote também apareceu para você não é?

Thomás- Como assim? Meus olhos?

Thomás olha no retrovisor do carro e se surpreende com oque vê, seus olhos mudaram de cor quando ele sentiu raiva.

Atendente- Você tem que se alimentar rápido, a sua sede de sangue logo vai se tornar voraz e você vai atacar qualquer coisa que se mover.

Thomás- Oque você quer dizer? Me alimentar de que exatamente?

Atendente- Vem, eu te mostro..

A atendente pega na mão de Thomás e leva ele para os fundos. Ao chegar lá Thomás vê um caminho pra floresta, eles caminham por alguns minutos até chegarem a um abrigo subterrâneo, logo após a atendente abrir a escotilha Thomás toma um susto por ver corpos empilhados.

Atendente- Não deveria ficar tão surpreso, agora essa é sua natureza, aprenda a conviver com isso.

Thomás que estava de costas para a atendente é empurrado para o porão de baixo da terra, ela fecha rapidamente a escotilha prendendo Thomás.