Meu Ranzinza Favorito - jjk/pjm

둘

Boa leitura!

Jeon jungkook;

Depois daquela enfermeira completamente estranha sair correndo desesperada, um homem adentra o quarto em que estou.

Ele era baixo, barrigudo, e tinha cabelos grisalhos. Ele usava um jaleco branco e em volta de seu pescoço tinha um Estetoscópio.

Ele caminha até a cama que estou e me analisa por alguns segundos.

= senhor jeon jungkook? - ele me chama, ainda analisando meus rosto.

Eu, que até agora o olhava de escanteio, viro meus rosto, encarando o teto. Dando pouca importância pra existência do médico barrigudo que me olha.

= senhor jeon, como se sente? - o velho barrigudo me pergunta mais uma vez, tentando mais contato dessa vez, tocando em meu ombro. = lembra-se de algo que aconteceu?

Suas palavras foram como um deja-vu na minha cabeça. De repente, começo a me lembrar dos últimos acontecimentos antes de me acordar nesse hospital.

As lembranças de um carro desconhecido batendo conta o meu, me encurralando contra um poste, a dor inevitável que eu senti antes de apagar totalmente.

Minha cabeça latejou e um bolo enorme se fez em minha garganta. Abri meus lábios e tentei falar que lembrava do acidente, mas a dor que senti em minha goela foi muito grande. Como se tudo estivesse rasgado por dentro.

Então, apenas assenti.

= Bom, a oito dias atrás o senhor sofreu um acidente como deve se lembrar.

Eu arregalei meus olhos, surpreso

Como assim a oito dias? Eu só sofri o acidente à algumas horas atrás!

Ou... será que não?

= o senhor chegou aqui bastante machucado, pensamos até que não sobreviveria.. - ele deu uma pequena pausa, acompanhado de um longo suspiro. = sua costela foi fraturada. O senhor também teve uma cirurgia na perna esquerda, ela ficou presa em um ferro, tivemos que corta-lo.  Quando chegou aqui, mal conseguia respirar, teve uma parada respiratória. E, depois de sua cirurgia, o senhor dorme a sete dias.

Enquanto ele falava, mas minha cabeça doía  e a dor em minha garganta se fortificava.

= Que bom que já acordou, senhor jeon. - o velho me dá um sorriso, enquanto tirava o estetoscópio do pescoço. = agora, deixe-me chegar seus batimen-

Interrompo-o antes que o mesmo prossiga com sua fala

= quero ir para casa.

Concluo, ainda olhando para o teto setindo como se minha cabeça fosse explodir a qualquer momento.

= senhor jeon, você não pode ir embora agora. Ainda está no meio da recuperação, não podemos deixa-lo ir.

O médico fala pacientemente, dessa vez o mesmo coloca o aparelho de outrora em seu próprio ouvido e adiciona o outro lado em meu peito esquerdo, ouvindo meus batimentos cardíacos.

= vocês não podem me prender aqui. Sinto que estou cem por cento bem!

Falo sem um pingo de paciência.