일곱

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O capítulo de hoje é apenas para teorias👁👄👁 a cabecinha de vocês vai ficar meio "BOM🤯"

Por favor, não sejam leitores fantasmas:(

Votem, comentem, e compartilhem a fic se estiver gostando pois ajuda muito uma escritora iniciante🤧

Boa leitura!

"A descoberta"

🐜

Do capítulo anterior

= Eu não estou alterado, karalho! - rebato, furioso. = Vocês não precisam aplicar essa coisa em mim. Eu não dei minha permissão!

= senhor, não é questão de dar permissão. - ela diz, seu tom de voz sempre relaxado de quem não quer nada. = Desde ontem o senhor vem dando surtos dizendo que quer ir para casa, sabendo que não pode! Se o senhor continuar desse jeito vai acabar tendo outro tac-cardíaco.

= E você acha que me aplicando sedativos vai adiantar alguma coisa, imbecil?! - reviro meus lumes. = Vocês não podem me sedar toda vez assim, vai acabar fazendo mal pra minha saúde e, aí sim eu tenho um ataque-cardíaco.

A enfermeira a qual eu dei o nome de Dori me encara por alguns segundos antes de caminhar em direção a porta e se retira.

Respiro, aliviado.  Acontece que, desde ontem com a saída daquele moleque - sempre esqueço o nome dele -, eu venho tendo umas crises.

Mas não porque eu quero.

Desde ontem o Doutor Horácio e as  enfermeiras vem me dando muitos sedativos. O motivo? Eu não sei. Eles apenas entram aqui e me aplicam, mesmo sem a minha permissão.

Doutor Horácio só me respondeu uma vez;

= Por que me aplicam tantos sedativos, Doutor? Eu não preciso disto! - exprimo, chateado.

= Desculpe, senhor jeon. Mais é para o seu bem.

É a única coisa que o médico me fala antes de me aplicar a injeção e dá de costas, sumindo assim que abre a porta do quarto em que estou e passar por ela.

Fora a sua única visita em meu quarto antes da minha tentativa falha de fugir.

Minutos depois daquela aplicação em minha veia, eu começo a ter esparmos de dor e me reviro de um lado para o outro deitado na maca.

Meus batimentos cardíacos começam a acelerar e, minha visão, fica turva.

Passo horas naquela maca me revirando de um lado para o outro...

Eu gritaria por socorro. Porém, a única vez que eu tentei gritar, senti minha garganta queimar por dentro e um líquido sair pelo canto de meus lábios, em segundos toda minha roupa estava suja do sangue que saiu de minha boca.

Fiquei agonizando por muito tempo naquela maca. Foram longas horas de dores e sofrimento ali antes de eu cansar e cair em um sono profundo.

[...]

Depois de dormir por longas horas, acordo com o barulho de algumas  vozes no lado de fora do meu quarto.

Meu Ranzinza Favorito - jjk/pjmOnde histórias criam vida. Descubra agora