BORIS PAVLIKOVSKY - 𝘛𝘳𝘦̂𝘴 𝘈𝘥𝘰𝘭𝘦𝘴𝘤𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘌́ 𝘜𝘮 𝘋𝘦𝘴𝘦𝘳𝘵𝘰.

² ᵗᵉᵐᵖᵒʳᵃᵈᵃ Capítulo 11- "Mas valeu a pena, certo?"

Os dois sairam do apartamento de Theo e caminharam em até o apartamento de S/n. A garota ligou varias vezes para ele, deixando alguns recados no meio do caminho.

- Por favor me liga, estaremos no seu apartamento amanhã de manhã... - Ela disse deixando o ultimo recado e jogando o celular de lado.

- Me sinto péssimo...

- Não posso culpar nenhum dos dois...Você fez merda, mas era apenas um adolescente - Ela suspirou - Mas Theo tem o total direiro de estar magoado, como você disse, a pintura é importante.

- Fiquei com medo de me largar depois disso... - Boris sussurou e S/n se levantou do sofá, ficando de frente com ele.

Ela sorriu fraco, estava cansada e apenas se inclinou, depositando um selinho demorado em seus lábios. Boris não deixou de sorrir fraco no meio do selinho demorado e pegou na cintura da garota.

- Acho que agora a gente merece um belo banho, amanhã temos muita coisa pra fazer - S/n disse separando o beijo e puxando o garoto para o andar de cima.

Dessa vez eles tinham a casa só para eles, mas não estavam no clima para sexo. Os dois estavam muito preocupados com Theo, aonde ele estava? e voltaria bem para casa?

Os dois apenas tomaram um banho juntos, trocaram alguns beijos mas nada muito além. Sairam do banho e se deitaram para dormir, ja era 03hrs da manhã...

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- Ok, podem me explicar melhor? - Disse Theo descabelado indo até o banheiro.

- Boris ligou pra uns de seus contatos, sei la, é descobriu com quem ta a pintura. Esta com um cara alemão. - S/n Disse seguindo ele e Boris faz o mesmo

- Se eu vendesse a pintura seria preso rapidamente. Então eu comprava algo, entregava a pintura como garantia e quando terminasse de pagar eu pegava a pintura de volta. - Ele cruzou os braços obsevando Theo começar a escovar os dentes - A pintura foi roubada no meio de uma confusão e agora ta com esse alemão, mas a polícia ta no pé dele e ele quer se livrar da pintura por uma boa grana.

- Ai que a gente entra. Vamos para Amsterdã pegamos a pintura e tudo volta ao normal - S/n sorriu cruzando os braços.

- É a grana, eu imagino que seja muita, como vamos dar conta disso? - Theo disse terminando de escovar os dentes.

- Você não precisa se preocupar com isso, Potter. - Boris disse sorrindo para os dois.

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Tudo foi como o plano, assim que Theo terminou de se arrumar os três foram para o aeroporto e compram suas passagens.

Chegando em Amsterdã os três se encontram com um motorista e dirigiram até o local.

S/n estava calma, provavelmente a ficha de que iria se encontrar com um alemão traficante, e que talvez estaria lotado de armas até os dentes, ainda não tinha caído.

Mas foi quando um idoso passou pela porta encarando S/n, Boris, Theo e o motorista. S/n olhou para Boris confusa, suspeitando se esse seria mesmo o traficante.

Ele pediu a maleta de dinheiro, fez uma cara feia não gostando do valor da grana. Theo puxou um cheque em seu bolso e entregou para o alemão, que continuou olhando feio.

E então de repente o motorista da um soco no velho e Boris puxa uma arma do bolso apontando para o segurança do alemão.