Vamos começar a agitar as coisas??? Vamos!!
Vai ter problemas com o moto clube? Sim!
Vai ter dependência emocional? Sim!
Vai ter sexo a partir de agora? Sim!
Então se preparem!Contém sexo, se não quiser não leia!!
5 dias. Cinco malditos dias que Maria Clara está trancada naquele quarto. Não sai pra nada, nem pra comer.
Não queria ter sido rude com ela. Mas ela precisa viver, precisa retomar o rumo de sua vida e em hipótese alguma vou deixar seu marido de merda a tocar. Então sim! Ela não vai morrer. Não pelas mãos daquele imbecil.
Bato em sua porta e aguardo. Como sempre sou ignorado. Mas não irei desistir. Não desta vez. Ela só recebe Silvia e a mesma faz questão de trazer todas as suas refeições.
Silvia é uma menina ainda. Tem seus 19 anos, baixinha e ruiva, veio pra cá ainda com seus 14 anos e é a nossa novata. Tão jovem e sofreu um inferno. Desde que conheceu Maria Clara vive atrás dela. E agradeço aos céus por que ela tem sido a única a entrar em seu quarto.
- Não vou sair daqui e se você não abrir eu vou arrombar. Declaro.
Não necessariamente eu preciso arrombar. Mas ela não precisa saber disso. Escuto passos lá dentro e me irrito. Por que ela precisa dificultar tanto as coisas? Eu sei, eu entendo. Eu lido com pessoas fodidas diariamente. Com a mente fodida, com a alma quebrada, destruído. Mas por alguma razão o fato de ser ELA me irrita. O fato de que eu não quero que ela viva assim com medo de viver me estressa. Ela não é uma prisioneira aqui dentro. Ninguém é.
- Eu vou contar ate três. Digo novamente.
Eu preciso ver-la, preciso ver que está bem. Mesmo quando sei que não está.
- Um...
Preciso ver.... Só ver.
- Dois...
Apenas ter certeza...
- Três! Grito.
Mas antes que eu tenha qualquer atitude a porta se abre. E então eu perco meu mundo. Por que ver- lá não e o suficiente. Eu preciso tocar-la, eu preciso sentir. Não e só proteção. Não.... É algo mais.
Fico perdido encarando seus olhos. E como se eu pudesse ver lá dentro tudo o que lhe aflige, tudo o que sente, como se minha alma se refletisse ali. Como se fossemos iguais. Como se fossemos partes um do outro. Como se as minhas partes quebradas fossem o encaixe da sua. Nenhum de nós falou. Não precisava. Eu só precisava sentir. E foi o que eu fiz. Colei minha boca na sua, tomando posse, tomando tudo pra mim. Não fui gentil, não era pra ser. Eu apenas tomei o que eu queria. E eu a queria pra caralho. Suas mãos agarraram minha nuca com força. Ela também não foi gentil. Senti suas unhas me arranhar, ela estava faminta, e eu doido para alimentar-la. Minhas mãos se agarraram em sua bunda e a levantei pra mim. Suas pernas se fecharam ao meu redor. Ela era tão pequena, mas parecia que se encaixava em mim perfeitamente. Eu não parei, eu não queria parar. Mas ela também não me largou. Ele me agarrou como se dependesse disso, como se necessitasse de mim. E eu dei tudo que eu podia.
Fechei sua porta e a pressionei contra ela. Queria que ela sentisse tudo que eu tinha a oferecer. Queria que ela me mandasse parar por que eu era fraco demais pra isso. Tinha medo. Queria que ela viesse mas sem depender emocionalmente de alguém, de mim. Eu quero ser o escape que ela precisa, a força que ela precisa, mas quero que esteja bem psicologicamente acima de tudo. Mas eu não parei.
Não quando eu arranquei sua blusa de seu corpo. Não quando permitir que ela arrancasse a minha de mim.
Não quando suas pernas me soltaram pra descer seu short e sua calcinha. Muito menos quando sua boca mordeu a minha pra tirar minha calça de mim.
Não... Nós não paramos.
Eu simplesmente a fodi ali, nos possuímos loucamente e perdidamente um do outro, contra a porta, senti sua buceta espremer meu pau, a cada estocada, seus gemidos em meus lábios, nós não nos largamos. Quanto mais tínhamos, mais queríamos. E eu queria tudo dela. Senti ela tomando tudo de mim, cada gota de mim. E eu não parei. Eu não conseguia parar. Eu queria mais, eu queria tudo....
A coloquei sobre a cama e desci meus lábios pelo seu corpo, rodeei seus seios com minha língua e fiz questão de aperta o outro com a mão. Troquei os movimentos e me saboreei.
Desci pela sua barriga até sua boceta molhada. Ela estava vermelha e gozada e eu não me importei. Eu a chupei como se minha vida dependesse disso. Seu sabor misturado ao meu era demais pra mim. Era uma mistura gostosa. Nós éramos bons juntos.
- Dante por favor. Ela mais gemeu do que disse.
- Por favor o que querida? Instiguei inserindo meu dedo em sua bocetinha, brincando com o mesmo. Eu daria tudo que ela quisesse.
- Preciso de mais Dante. Me fode.
A coloquei de quatro com as mãos apoiadas na parede e a fodi novamente. Ela queria e eu teria o prazer em satisfazer-la.
Minhas mãos se agarraram em seu cabelo e a puxei contra meu corpo, o movimento de vai e vem entre nossos corpos eram música para meus ouvidos. Tomei seu pescoço para mim e mordi, chupei, lambi. Ela ficaria marcada, pra se lembrar de mim. Pra se lembrar do que aconteceu entre a gente. Pra querer mais....
Ela já não conseguia só gemer, ela gritava com o prazer que recebia. Ainda com as mãos em seu cabelo, meus dentes no seu pescoço e seu corpo contra mim eu a toquei. Sua boceta escorria pelo prazer, e brinquei com meus dedos ali. Enquanto meu pau saia e entrava lentamente.
- Por favor.... Não aguento....
- Goza pra mim Clara. Goza pro teu homem.
Ela chorava pelo prazer proporcionado, e percebi que ela gostou ainda mais do que disse então continuei.
- Goza no pau do teu homem, no pau que vai arrombar essa sua bocetinha todo dia.
- Dante...
- Goza no teu macho porra! Meleca meu pau com seu mel querida. Me expreme com essa sua bocetinha apertada.
- Siiiim
- Isso querida. Vai ... Me aperta, toma tudo de mim, vai.....
- Dante....
Soquei por uma última vez enquanto ainda gozava em sua boceta. Enquanto ainda a enchia com minha porra. Enquanto ainda me deliciava com seu prazer. E só então me dei conta que não usamos camisinha. Nenhuma das vezes. Mas a névoa de prazer era tanto que só cai na cama ao seu lado e continuei agarrado ao seu corpo por um longo tempo...
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Dante. MC - Lobos
FanfictionA história de um motoclube que luta por justiça acima de qualquer coisa. A história de uma mulher marcada pela justica mal feita. Poderiam ambos ceder ao desejo e à luxúria que os cercam?