Capítulo 9: Encontro fadado ao fracasso.

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NOTAS DA AUTORA:

P.S 1: A alergia de Charlie a abacaxi, foi algo que eu acabei de inventar, e só existe no universo de minha história.

P.S 2: Contem cenas narrativa de conteúdo +18, e algumas cenas de violência e depressão.
Então pessoas sensíveis, por favor, pulem esse capítulo!

***

- My darling... A voz de Alastor era baixa em meu ouvido, porém muito sedutora, seus lábios acabam mordendo de leve minha orelha, aonde logo após ele deu uma lambida no lóbulo da mesma, me arrependo completamente.

Acabei abafando um gemido, mordendo de leve meus lábios.

Minhas mãos deslizavam pelo peito de Alastor, parando em seu abdômen, eu podia sentir o pulsar de seu membro rígido em meu corpo, a cada pulsar, me arrepiava completamente, á camisa do terno dele estava completamente destruída, sem botões algum nela, seu sobretudo já estava caído no chão, e sua calça só com o botão e o zíper aberto, me proporcionando a visão de uma parte de seu membro.

Sua mão direita se encontrava apertando a minha coxa. Eu já não resistia mais, levei minha mão direita até sua nuca, entrelaçando meus dedos em seus cabelos, o puxando para um beijo fervoroso.

As mãos de Alastor deslizavam pelas minhas coxas, indo até a minha bunda, apertando com força e me fazendo sentar sobre seu membro rígido.

A sensação de seu membro pulsando sobre meu íntimo ainda coberto estava me levando à loucura.

Nossas respirações estavam tão ofegantes entre os entrelaçar de nossas línguas. Sua mão esquerda largou a minha bunda, e foi até a frente de meu vestido, rasgando-o, fazendo meus seios saltarem e colarem no peito dele. Mordo os lábios dele puxando de leve.

Nossos corpos esfregavam cada vez mais, desejando loucamente um ao outro, em um contato mais intimo.

***

Batidas fortes, me fizeram acordar assustada tirando-me de meu sonho com Alastor. Eu estava arfando pelo susto e principalmente pelo sonho, que caí entre nós, tinha que acabar na melhor parte?

Pego o travesseiro e cubro a cabeça gritando com certa raiva de terem me acordado.

- AAAAAAAAAAAAAA!!!!

O grito saiu muito abafado, provavelmente, somente eu ouvi.

- CHARLIE PORRA! ABRE ESSA MERDA DE PORTA! SE NÃO QUERIA SAIR COMIGO ERA SÓ ME DIZER!

E mais batidas fortes em minha porta, quando percebi que era Vaggie, olhei o relógio alarmada, e era nove e quarenta e nove, suspirei fundo, sabendo que teria que enfrentar uma pessoa que parecia, atualmente, que o maior prazer da vida dela era me maltratar e me deixar para baixo.

Abri a porta de pijama mesmo, toda bagunçada.

- CHARLIEEEEEEEE!

Eu me encolhi enquanto ela gritava meu nome, o que a fez respirar fundo.

Angel veio correndo me abraçando e olhando com uma cara muito brava para Vaggie.

- Porque isso tudo Vaggie? VOCÊ ESTÁ MALUCA HOJE, MULHER? Ele acabou gritando com a Vaggie.

Cherri chegou logo atrás, rindo, e colocando o braço no ombro de Vaggie.

- Eu espero que esse atraso da princesinha aí. Ela aponta para mim com um sorriso de deboche. - Não estrague nosso encontro Vavá.

Sempre foi você!Onde histórias criam vida. Descubra agora