Capítulo 16: A resposta para a sua pergunta.

40 4 0
                                    

NOTAS DA AUTORA:

P.S: Contem cenas narrativas maiores de +18, então por favor, leiam com cuidado.

***

- Então Al... Ela ficou olhando para mim, meio apreensiva pela minha demora em responder. - Você quer namorar comigo?

Ajeitei-me no sofá me sentando, e conseqüentemente fazendo ela se sentar ao meu lado também, aquilo era novo para mim, eu já estava com uma idéia em pedir Charlie em namoro, quando ela não estivesse tão machucada, porem, foi ela que me pediu.

- Tudo bem Al! Ela disse logo se ajeitando para levantar daquela namoradeira. - Desculpa, esquece isso...

- Não, minha querida. Eu peguei em sua mão, impedindo-a de levantar. - Claro que eu quero minha pequena. Ela parecia triste com a minha demora em respondê-la.

- Desculpe-me... É que... Eu dei uma pausa muito demorada. - Você me pegou de surpresa. Eu levantei a mão até seu rosto acariciando.

- Meus pensamentos são meio antigos... Eu dei outra pausa, enquanto ela me olhava. - E-Eu, eu quero. Eu puxei de leve seu rosto, selando nossos lábios em vários beijos rápidos, quando percebi que ela ainda estava triste.

- Eu quero sim, querida. Eu realmente não me vejo mais sem você... Pela primeira vez foi ela que me deixou vermelho, as maçãs do meu rosto estavam até quentes.

Ela ria com a minha confusão, estava se divertindo com aquilo, tudo bem, eu merecia, eu sempre á fazia ficar assim desde que começamos a ficar juntos.

- Al... Ela suspirou, me ajeitando na namoradeira para ela se sentar em meu colo. - Você fica lindo todo enrolado.

Eu a abracei pela cintura, escondendo o meu rosto em seus seios.

- Você sabe que está fazendo barulhos de estática, né Al? Ela ria muito daquilo, realmente descontando todas as vezes que eu fiz o mesmo com ela.

- Logo some... Eu disse baixo, meio abafado, e ainda com o rosto escondido nos seios de minha pequena.

- Vem cá... Ela levantava meu rosto, selando nossos lábios em um beijo, que no começo foi demorado, porém, ela logo pedia passagem para intensificar aquele beijo.

O entrelaçar de nossas línguas era tão bom, as minhas mãos que se encontravam na cintura de Charlie, a apertava, puxando á de leve, para colarmos ainda mais nossos corpos.

A mesma ajeitou-se, sentando sobre meu membro, se esfregando de leve seu corpo sobre o meu, me deixando ainda mais rígido.

O beijo só terminou com Charlie indo até o meu pescoço, beijando e mordendo de leve aquela área. As mãos da pequena estavam em minhas costas por dentro de minha camisa, onde ela passava as unhas, arranhando-me de leve, e me arrepiando por inteiro.

Não estava resistindo mais aquilo, minhas mãos apertaram a cintura dela, forçando nossos íntimos ficarem ainda mais próximos, quanto mais eu pulsavam, mais ela esfregava seu íntimo ao meu.

Ela parou se afastando um pouco seu corpo do meu, mais ainda permanecendo sentada sobre meu membro.

Ela foi desfazendo o nó de minha gravata, e em seguida abrindo os botões de minha camisa.

Charlie já não usava o habitual terno dela, só quando tinha muitas pessoas no hotel, ela estava com uma saia lisa, e apertada, cuja á mesma já estava em sua barriga, mostrando a peça de seu lingerie inferior, que era de renda vermelha transparente.

Levei o meu polegar até o centro do íntimo dela, em sua parte mais sensível, fiquei acariciando-a, onde ela contorcia de leve sobre mim, soltando baixos gemidos.

Parei as carícias quando percebi que a mesma já havia aberto os botões de sua camisa longa, expondo a parte superior daquele lingerie.

Levei a minha mão até seu seio direito, afastando seu lingerie superior, fazendo o seio da mesma saltar, não pude evitar me aproximar daquele seio rosado.

Quanto mais eu lambia o seio de Charlie, mais estimulado ele ficava, abocanhei o, mordendo e chupando de leve o bico do mesmo.

Ela gemia e se contorcia, enquanto abria o zíper de minha calça e tirava o meu membro para fora, ela estava tão molhada, eu podia sentir mesmo estando coberta ainda pela a peça inferior de seu lingerie.

Charlie estava tão desesperada, que afastou sua peça inferior, expondo seu íntimo, pegando o meu membro e colocando na entrada dela.

Assim como ela, eu também não pude evitar soltar um gemido, quando seu íntimo quente e apertado engoliu por inteiro meu membro, era tão bom dentro dela, com ele sugando e me apertando.

Expus o seu outro seio, onde o beijei de leve antes de começar a chupá-lo e morde-lo, assim como havia feito no direito, ela ficou se esfregando sobre mim, e às vezes fazendo movimento de subir e descer com certa dificuldade, não pude evitar ajudá-la, segurando-a com as minhas duas mãos em suas nádegas, e a auxiliando naqueles movimentos.

Os gemidos de Charlie ficaram um pouco mais intensos, com seus braços me abraçando pelo o pescoço.

Nossos lábios buscavam um ao outro, em um beijo intenso e quente. Eu podia sentir que estava chegando ao meu clímax, com aquele íntimo apertando e me sugando cada vez mais. Ela também não estava nada longe, talvez mais próxima do que a mim, ajudei-a dando estocadas fortes à medida que ela subia e descia.

Ela agarrou-me com força, enquanto nós dois chegamos ao clímax juntos.

Pude senti-lá ficar mole em meus braços, joguei meu corpo para trás, me apoiando sobre os travesseiros na namoradeira, ela por sua vez, deitou-se sobre mim, acariciando de leve meu peito.

Ficamos ali, deitados, recuperando a respiração. Minhas mãos deslizavam pela das costas da pequena. Quando dei por mim, ela já havia pegado no sono.

Coloquei-a deitada na namoradeira, enquanto levantei, fechando a zíper de minha calça antes de pegá-la em meu colo. Alinhei-a em meu peito, dando um beijo na testa da mesma.

Minha sombra veio até nós, pegando o meu sobretudo e colocando sobre Charlie.

~

Os corredores estavam tranqüilos tarde da noite, caminhei até meu quarto com a minha pequena nos braços. Chegando lá, coloquei-a de leve na cama, ajeitando suas roupas, e tirando aquela saia lisa apertada, deixando-a só com a camisa e lingerie.

Puxei sobre ela o lençol vermelho cobrindo-a, antes de me ajeitar ao lado de minha Charlie, para descansar com ela.

***

Sempre foi você!Onde histórias criam vida. Descubra agora