[XI] carry on wayward son

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(Siga em frente) você sempre se lembrará

(Siga em frente) nada se iguala ao esplendor

Agora sua vida já não está mais vazia

Mas certamente o paraíso o aguarda.

Alicent permanecia ao lado da cama, segurando a mão da filha inconsciente com uma expressão aflita

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Alicent permanecia ao lado da cama, segurando a mão da filha inconsciente com uma expressão aflita. Ao redor, Criston, Aemond, Aegon, Helaena e Rhaegon se aglomeravam em silêncio, seus olhares preocupados fixos na figura pálida e imóvel de Rhaella.

— Quanto tempo se passou? — a Rainha perguntou, a voz embargada pelo choro.

— Apenas alguns minutos. — respondeu Criston, compartilhando a mesma preocupação.

— Parece uma eternidade. — murmurou Rhaegon, andando de um lado para o outro com inquietação.

Um suspiro coletivo escapou dos presentes quando Rhaella se mexeu na cama, indicando algum sinal de consciência. Alicent apertou suavemente a mão da filha, encorajando-a a despertar completamente, enquanto os outros mantinham seus olhares fixos nela, esperando ansiosamente por qualquer outro sinal de recuperação.

— Ela está acordando? — Aemond sussurrou para Aegon, que deu de ombros ansioso.

— Rhaegon? — um murmúrio escapou dos lábios da menina, seus olhos ainda cerrados.

— Rhaella. — Rhaegon se aproximou rapidamente, debruçando-se sobre a gêmea.

— Ela acabou de acordar, não a machuque ao se jogar assim. — Alicent repreendeu suavemente.

— Mamãe. — a voz de Rhaella soou fraca, quase como um sussurro, enquanto seus olhos se ajustavam à luz do ambiente.

— Sou eu. — a voz da mulher soou aliviada. — Como está se sentindo, querida?

— Um pouco tonta. — a princesa levou uma mão à testa. — O que aconteceu?

— Você desmaiou. — respondeu Helaena, com uma expressão culpada.

— Desmaiei? — repetiu, tentando juntar os fragmentos da memória.

Rhaella se sentou na cama, ainda tonta, as lembranças vindo aos poucos, como peças de um quebra-cabeça se encaixando lentamente. Ela recordou de ter visto Daemon e suas filhas, as Pombas, entrarem na arena. A visão pareceu distante, como se fosse parte de um sonho. Então, um pensamento mais nítido atravessou sua mente: os Strong.

A lembrança de seus malditos rostos ecoou em sua cabeça, despertando apreensão. O que os Strong estavam fazendo ali?

— Sim, eu me lembro. — afirmou, sua voz carregada de raiva. — Eu os vi.

— Viu quem? — Alicent perguntou, sua expressão se tornando ainda mais preocupada com a possibilidade do que sua filha poderia ter presenciado.

— Os Strong. — disse Helaena, tomando lugar ao lado da irmã. — E o Targaryen.

𝘈𝘴𝘤𝘦𝘯𝘥𝘦𝘳 𝘰𝘶 𝘙𝘶𝘪𝘳Onde histórias criam vida. Descubra agora