11, Ataque

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DEPOIS DE VÁRIAS TENTATIVAS frustradas dos sobreviventes de acender uma fogueira esfregando pedaços de madeira, Nam Ra finalmente entregou seu isqueiro, revelando seu hábito secreto de fumar. Apesar da surpresa inicial, ninguém pareceu julgá-la, pois estavam todos ansiosos por um pouco de calor e conforto para a noite fria e sombria.

O calor da fogueira os envolveu, afastando um pouco do frio que os cercava. À medida que o fogo crepitava e se espalhava, uma sensação de alívio se espalhou entre eles, dissipando momentaneamente a tensão que pairava no ar.

— Você está bem? — perguntou On Jo em um sussurro para a amiga.

— Me sinto fraca e doente — respondeu Hye Ji, deitando a cabeça no ombro de On Jo. — tudo o que eu queria agora era a minha cama e uma sopa quente. A sopa que o seu pai fazia, especificamente.

On Jo sorriu pelo seu comentário, relembrando os velhos tempos de paz.

— Dae Su, — chamou Su Hyeok, ao lado do amigo, que logo resmungou em resposta. — como foi o teste?

— Eles me mandaram emagrecer — respondeu o Yang, com um suspiro resignado.

— Você canta tão bem — comentou Hye Ji, os olhos fixos na fogueira.

— É, canta para gente. Quero ouvir — incentivou Su Hyeok.

— Pode esquecer, não quero cantar — ele recusou de imediato.

— Gosto muito daquela musica — comentou Joon Yeong.

— Gosta? — admirou-se Dae Su.

— Gosto. É bem legal — respondeu o Oh.

— Vai nos animar — insistiu Wu Jin.

— ♪Vamos lá quando acabar, — iniciou Dae Su. — Vamos a qualquer lugar. Quando terminarmos as 12 horas de estudo por dia, quando os sons chatos terminarem. Vamos acabar de mãos dadas. Não vamos fugir, — sua voz preenchendo o ar com uma melodia suave e reconfortante. Rapidamente, os outros se juntaram a ele, formando um coro harmonioso. — vamos tentar andar devagar. Isso é baba ou suor grudado no livro? Ninguém percebe o gotejar, o pling, o pling. A chuva vai caindo. O que está fervendo? Chia, chia. É o doenjang da minha mãe. Uma tigela de lamen; na frente da tv, que só tem estática. Vamos a qualquer lugar juntos ♪

À medida que a música fluía, uma sensação de união e conforto envolvia o grupo.

Que música legal... — murmurou Hyo Ryeong.

— Você disse que era ruim — relembrou Dae Su

— Agora que ouvi, achei legal — respondeu ela.

— Foi encorajador, Dae Su — elogiou Wu Jin, grato.

Carnage // All of us are dead Onde histórias criam vida. Descubra agora