Nota da Autora:
Gente, eu tirei esse capítulo de uma fanart que achei no Pinterest, o/a artista assinou como DLA e um coração preto.
Também quero lembrar que Tom Grace tem apenas 3 aninhos, assim como as outras crianças que aparecem nesse capítulo, mas eu não sei escrever fala de bebê, então apenas leiam com o liguajar de uma criança dessa idade, ok?
Tom pode ter apenas 3 anos de idade, mas sabe que sua família é diferente do que a famílias de seus colegas do maternal, mesmo que as aulas tenham começado há apenas uma semana e por tanto, ele só os conhecesse por uma semana.
Para começar, seus pais diziam que ele não podia falar sobre os templos, ou o tele... o desaparecer aqui e aparecer lá do tio Percy, da tia Annabeth e do tio Nico, ou espadas ou voar com o papai ou dar choques como a tia Tata ou a voz poderosa da mamãe (e a insistencia deles de que ele deveria tomar muito cuidado sobre como ele pede as coisas para as pessoas), as joias da tia Hazel, ou tio Frank virando um urso ou tio Leo pegando fogo ou nada disso.
Aparentemente, "mortais" como seus pais chamavam seus colegas, professores e as familias deles, não conseguem fazer nada disso.
Antes de começar a ir no que os adultos chamava, de escola, Tom cresceu visitando o trabalho dos pais.
Muito embora ele ainda não soubrsse o nome das profissões, ele sabia que sua mãe se fantasia e finje ser outra pessoa na frente de uma camêra e também fala pros outros o que eles tem que fazer (atriz e diretora) e que o vovô Tristan às vezes estava lá também, e que seu pai tinha dois trabalhos, um que ele pulava de avião com um paraquedas ou de algum lugar com algo parecido com a asa de uma passaro (asa delta) (mas ele nunca ia junto nesse trabalho, esses dias ele ficava com a mãe) ou supervisionando a contrução de templos e garantindo que todos os deuses fossem honrados.Tom acha que ouviu alguém chamar o pai dele de Pontinho Máximo (Pontifex Maximum).
Ele sabe que não são trabalhos cumuns e que eel nunca deve falar com ninguém que seu pai é um Pontinho Máximo.
E, apesar de gostar de ir ao trabalho com seus pais (com o pai tinha o bonus de ver o tio Percy ou a tia Annabeth que os tele... levariam para lá em um piscar de olhos, já que fica bem longe de onde eles moram, mas Tom sempre tinha que ficar de olhos bem fechados para isso, e também ver o tio Frank e a tia Hazel às vezes). Tom tinha adorado a escola nessa primeira semana.
Seus pais estavam certos, ninguém ali parecia saber de cavalos voadores, ciclopes, ninfas e deuses. Ele ouviu uma colega falando que viu uma moça saindo de uma árvore, mas ele não disse nada, assim como seus pais haviam pedido, mas ele contou para eles depois e eles falaram que alguns mortais eram como a tia Rachel, a Tia Telle e a vovó Sally, conseguindo ver ás coisas direito (e Tom se perguntava porque das outras pessoas não usarem óculos ou óculos melhores, se elas não conseguiam ver direito).
De qualquer forma, duarte toda aquela semana de aula, seus pais o levavam e buscavam na escola juntos, não importa o quão ocupados eles estivessem, sempre tinham tempo para Tom.
Todo mundo sempre olhava para eles com olhos arregalados e um dia uma das mães pediu um.. autografo (o quê seria isso, Tom não sabia) para sua mãe, mas seus colegas nunca tinham dito nada, até o final da primeira semana de aula.
A aula do dia tinha acabado e as crianças estavam esperando os pais chegarem para busca-las, quando um amigo dele chamado Edward, pergunta para ele:
- Tom, seu papai é o capitão américa?
Tom franze a testa e diz:
- Não.
- Tem certeza? Ele parace o Capitão América– fala uma menina chamada Lara.
- Meu papai não é o Capitão América – Tom diz – ele só é forte, não um super héroi.
Tom já havia ouvido pessoas no Acampamento do vovô chamando seus pais e tios de hérois, mas nunca super hérois e Tom não sabia o porquê. Então seus pais eram hérois, não super hérois.
Os seus colegas continuaram insistindo, e Tom estava para um choque neles, ou usar sua voz para faze-los parar, apesar da ordem de seus pais para não usar seus poderes em seus colegas, por sorte a professora interrompeu, os pais de Tom haviam chegado.
Assim que o pai dele o pegou no colo, Tom disse:
- Meus amigos ficaram perguntando se você é o Capitão America. Eles não paravam, mesmo quando eu disse que não.
A mãe de Tom dá uma risda e o pai dele sorri e diz:
- Fala com eles que isso é bobo e que todos sabem que eu sou o Super Homem!
A mãe de Tom ri ainda mais.
- Papai! – Tom protesta – Isso não tem graça! E você não parece o super homem e todo mundo ficou falando que você parece o Capitão América!
- O Capitão Amperica não usa óculos – fala a mãe de Tom – e seu papai usa, igual o Super Homem e o papai voa igual a ele. E tem uma pedra commo ponto fraco! Às vezes que seu papai foi acertado na cabeça por um tijolo...
- E igual ao papai do super homem, o vovô não é humano – fala o papai – e fica olhando a gente lá do céu. Então, não sou Capitão América, mas sou o Super Homem.
- O que faz de você o Super Menino – diz a mamãe, fazendo cosquinha em Tom.
Tom ri. Ele falaria pra seus amigos na segunda feira (era sexta!) que seu papai é o super homem.
Os adultos em volta, que prestavam a atenção na familia, já que os dois eram famosos, acharam que, quando Piper disse que Jason voava, ela estava falando da Asa-Delta e que quando Jason falou do pai dele não ser humano e olha para eles do céu céu, ele estava falando que o pai era um anjo que olhava por eles (algo que eles acharam muito fofo e triste), mas ninguém se aproximou da verdade.
Nota da autora 2: Lembrando que estou aberta a sugestões de capítulos.
Beijos e Abraços,
AnonimusPink
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Assustando os mortais 2
FanfictionSequência de "Assustando os mortais", então leia o primeiro livro para entender. Se passa 6 meses depois do último extra. Cenários em que Estelle, semideuses, deuses (incluindo Percy e Annabeth e seus filhos), oráculo e outros assustam os mortais...