ONDE - Tom Kaulitz é chefe de uma facção criminosa, sempre foi de coração frio e nunca ligou para os sentimentos das pessoas, casado há 3 anos com uma atriz muito famosa, Lídia.
Tom achou que tinha encontrado sua outra metade, pois desde que se envo...
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Los Angeles - 2013
Tom volta a beijar meu pescoço me causando arrepios intensos.
- Já chega garanhão, daqui pouco vão sentir nossa falta - Digo o fazendo parar.
- Estamos em uma festa, todos estão bêbados e não vão nem ligar - Ele continua a beijar minha clavícula e meu busto.
Deixo um suspiro escapar ao sentir o trançado deixar uma marca em meu pescoço.
- Melhor deixarmos esse desejo para descontar de madrugada - Sussurro em seu ouvido e o vejo sorrir ladino.
Me viro de costas para ele e Tom cola nossos corpos, percebo sua ereção roçar em minha bunda.
Deixo um sorriso ladino escapar, limpo alguns cantos de minha boca que estava com o gloss borrado.
- Até depois, garanhão! - Na última palavra falei bem baixinha, quase em um sussurro.
Segurei seu queixo com o meu dedo indicador e dei um selinho no mesmo, recebendo um tapa em minha bunda e logo deixei o trançado sozinho no banheiro.
Como que aquele homem me fez gozar em menos de vinte minutos? E difícil pra mim gozar.
Volto para a pista de dança e continuo a dançar e curtir a noite, fazia tempo que não pisava em uma discoteca.
Consigo ver Tom sair do corredor e voltar para o andar de cima, porque não provocar ele um pouco...
Caminhei até um homem e o puxei para dançar, o mesmo colou nossos corpos e começou a guiar a dança.
Ele até tinha uma pegada boa.
Mas não era melhor que a de Tom. Passei minhas mãos em seus braços, pescoço e abdômen enquanto o mesmo passeava as suas mãos pelo meu corpo.
- Sempre te achei uma gostosa! - Disse o homem misterioso em meu ouvido.
Eu já sei disso, e já escutei várias vezes. O misterioso olhou em meus olhos e fez o famoso olhar triângulo, logo ele se aproximou de mim e colou nossos lábios.
O beijo durou até a nossa falta de ar se fazer presente. Não senti nada nesse beijo, e nem tinha que sentir. Ficamos mais um tempo juntos e logo inventei uma desculpa esfarrapada.
Resolvi ir até o bar, mas antes dei uma olhada para cima e meu olhar se encontrou com o de Kaulitz.
Sua mandíbula estava cerrada e o moreno estava sério, parecia que ia matar alguém.
Sorrio com isso e caminho em direção ao bar, preciso de uma bebida, minha garganta já está seca.
- Um Martini por gentileza - Digo ao garçom que sorri.
- Pra já, senhorita - Sua voz era grossa e rouca, logo o homem começou a fazer meu pedido.