ONDE - Tom Kaulitz é chefe de uma facção criminosa, sempre foi de coração frio e nunca ligou para os sentimentos das pessoas, casado há 3 anos com uma atriz muito famosa, Lídia.
Tom achou que tinha encontrado sua outra metade, pois desde que se envo...
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Los Angeles - 2013
Despertei-me do meu sono, mas não havia aberto os olhos para olhar ao meu redor, parece que eu sinto cansaço até em abrir os meus olhos, mas relutei com isso e abri.
Estava em um quarto em cima de uma cama, reconheço ser o quarto da enfermaria pelos milhares de equipamentos em todos os lugares. Me sentei na cama e apoiei meus braços na cama atrás de meu corpo, meus olhos me forçam a fecha-los mas eu luto para deixa-los abertos.
O que aconteceu comigo?
Só me lembro de tossir muito sangue e desmaiar na escada, nada mais, sinto uma dor de cabeça latejante onde ponho uma mão em minhas têmporas e a massageio lentamente antes de me deitar de novo.
Como que eu vou chamar alguém? A única solução vai ser me levantar e sair desse quarto.
Me levantei com dificuldade, mas por conta de uma tontura muito forte, me encostei na parede e fechei meus olhos.
Respiro fundo e caminho lentamente até a porta do quarto, abro e percebo que não havia ninguém no corredor.
Deve ser de madrugada.
Percebi que estava com aquela camisola de hospital, fico gata até com esses trajes.
Ando lentamente até a cozinha, minha garganta está seca e estou com muita fome.
Entro no cômodo e me rastejo até a geladeira, minha cabeça ainda doía muito, me encosto no balcão e fecho meus olhos novamente.
- Porra Maggie, por que saiu da cama? - Escutei a conhecida voz masculina de dar arrepios.
- Tive que levantar, estava com fome e vim procurar alguém. - Disse e senti suas fortes mãos me segurando.
- Mas não era para você sair da cama, você está se recuperando. - Disse Tom.
- Ah Tom, me poupe vai, só vim pegar algo para comer.
Não ouço nenhuma resposta vindo do moreno.
- Vamos, você tem que fazer repouso. - Disse Tom me levando para o quarto.
Revirei os olhos. Pronto, agora vou ter que ficar com fome.
O trançado me deitou na cama e se sentou ao meu lado me ajudando a me cobrir.
- Eu tô com fome - Falei olhando para o trançado em minha frente.
- Eu pego alguma coisa pra você comer - Ele diz se levantando e saindo do quarto.
Fiquei brincando com meus dedos, meu celular não estava comigo e eu estava sozinha nesse grande quarto.
Em poucos minutos, Tom voltou com uma bandeja de comida. Despertou mais minha fome.
- Que cavalheirismo - Brinco com o moreno que solta uma risada baixa.
Pego um croissant e mordo um pedaço, Tom me observava com seus braços cruzados e um sorriso ladino no rosto.