Vinte e nove

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Atrasada mais uma vez ;(

Mas aqui estou!

Por favor não esqueçam de comentar e favoritar!  estou taoooo feliz com o feedback de vocês, cada comentário e favorito me motiva ainda mais :)))
Obrigada por adicionar MANIAC nas listas, ajuda muito na divulgação!
Espero que gostem do capítulo.
sabado que vem tem mais :))))

Seokjin ergueu seu copo no ar e brindou pela quinta,

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Seokjin ergueu seu copo no ar e brindou pela quinta,

ou talvez sexta,

vez naquela noite. Seu primo o abraçou apertado e compartilhou o brinde com ele, sorrindo amplamente.

O médico nem se importou que estava bancando a bebida de vinte pessoas, a felicidade exalava por seus poros e um prazer genuíno o acompanhava.

Jungkook era o campeão nacional de natação. Havia feito algo que todos imaginavam inacreditável: Havia ganho tudo. Todas as etapas que concorreu se consagrou campeão. Sozinho ou em grupo, em todos os tipos de nado.

Era ele, era dele.

Jungkook é o melhor.

Pensar isso o fez erguer mais um brinde ao garoto. Era o sétimo, tinha certeza dessa vez.

Bebeu, chorou, sorriu e abraçou o primo até que o expediente do bar se deu por encerrado, apenas por isso saiu um tanto cambaleante após o rombo na carteira.

Bebida alcoólica tinha se tornado tão caro ou eles haviam bebido demais?

— Jinnie? — Sentiu sem ombro ser segurado e por pouco não tropeçou na escada — Ei — a risada do nadador encheu seus ouvidos — Está bem?

— Meu Goo, meu campeão — o apertou entre os braços — Foi tão lindo ver, tão, tão lindo. — resmungou, o soltando — O melhor do mundo, o meu menino.

Jungkook gargalhou e por isso ganhou mais um abraço.

— Você consegue chegar no quarto? Os meninos querem emendar uma festa.

— Claro — disse mais para lá que para cá — Aproveita, mas... Com moderação!

O garoto concordou e se afastou junto com os amigos. Seokjin encarou a noite bonita e sorriu.

Não conseguia acreditar, não ainda e talvez nunca fosse.

Sentiu a brisa gelada, e caminhou até a entrada do hotel. Não havia muitas pessoas naquele horário e subiu no elevador sozinho, ouvindo o rock clássico que tocava em som ambiente.

De quem era aquela música mesmo? Não fazia ideia.

Mas se lembrava de ter a ouvido anteriormente em alguma novela durante a adolescência. Tentou resmungar a letra, mas nada saia, apenas a melodia parecia fresca.

Agarrou as chaves no bolso, mas elas escapuliram de sua mão, caindo e fazendo um barulho alto no corredor silencioso. Se agachou da melhor forma que pode, sentando-se no chão para pegar as chaves.

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