Trinta e um

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E se eu contar que esse capítulo estava pronto a tempos mas essa escritora feiosa não postou porque estava sem tempo...

VOLTAMOS! ACABOU A FOLGA VOLTAMOS AO TRABALHO

E mais: semana que vem tem mais (provavelmente terça ou quinta).

Espero que gostem desse capítulo, por favor comentem e favoritem ;))))

Hoseok apreciou a vista do jardim, havia muito verde, flores coloridas, árvores frutíferas

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Hoseok apreciou a vista do jardim, havia muito verde, flores coloridas, árvores frutíferas. A família Jeon realmente tinha dinheiro, e muito.

— Senhor Jung? — Uma enfermeira sorridente o chamou — Qual seria o seu parentesco com a senhora Jeon?

— Sou filho de uma grande amiga dela, ainda da época da polícia. Minha mãe não pode vir vê-la e me pediu para vir.

Não era de todo mentira, entretanto, não havia em si verdade.

A mulher hesitou, tremendo o sorriso padrão.

— Bem, ficamos contentes com sua presença, Hyekyo não costuma receber muitas visitas...

O futuro médico abriu o sorriso mais caloroso e humano que conseguiu aumentando ainda mais o desconforto da mulher.

— Mas, bem, é importante dizer que ela é uma paciente difícil de se lidar. Adianto isso ao senhor pois já tivemos problema com o seu comportamento.

Hoseok mostrou o máximo de confiança possível, dizendo que entendia e que mesmo assim gostaria de ver a mulher.

Devia a sua mãe, afinal elas eram muito amigas, e sua querida genitora está ansiosa por informações da mulher internada.

Apenas por isso estava em frente a olhos negros como a noite e cabelos tão escuros quantos. Características que ele só havia visto em duas outras pessoas.

Agora três.

— Jung — Ela saboreou as sílabas, levando-as pela língua parecendo quase sentir o gosto da palavra — Curioso.

O estudante estava sendo avaliado e estava avaliando. Então aquela era Jeon Hyekyo, aquela era a mãe dos gêmeos.

A policial que matou o marido e tentou matar os filhos.

— Sou filho da doutora Jung, tenho certeza que a senhora se lembra.

A Jeon sorriu, mostrando uma face quase aprazível e normal, apesar de claramente o humor ser forçado. Ela não achava engraçado, no máximo curioso.

— Talvez sim, talvez não.

— Eu tenho certeza que sim.

Ela sorriu, e dessa vez sim, estava achando tudo engraçado, engraçado demais.

— Você não deveria estar aqui, menino, sua mãe com certeza não sabe que está aqui.

— Você não me conhece.

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