Se existia uma pessoa que odiava que carlos odiava era Lando norris, puta e gay, apenas duas palavras já podiam definir o britânico para sainz, era baita de um filha da puta que só sabia dar encima de si e ficar o irritando, Lando sabia que carlos namorava (ou não) e como odiava pessoas o irritando enquanto estava concentrado, sabia como jogar com carlos.Seu chefe era outro desgraçado, tinha raiva e nojo dessa família. A única coisa que este homem sabia fazer era ficar comendo mil e um donuts rosa com granulados coloridos e coçar o saco mucho.
Chegava pra mais um dia de trabalho cedo, exatamente seis e meia da manhã, e pra acabar com seu único resto de felicidade que ainda tinha, Lando norris estava lá, aonde era seu lugar para ficar.
Norris tinha um sorriso de quem aprontava algo, e estava.
Bagunçou toda a papelada que havia lá, sabia que veria o mais Velho bravo e brigando com ele, mas não havia ninguém, apenas eles.
— filha da puta - falou meio baixo do lado do mais novo.
— gostou? - perguntou roendo uma unha das mãos.
— claro que não Lando norris. - deixou a chave do carro encima da mesa e se sentou na cadeira.
— queria te dar um presente, sei como estava tão estressado ultimamente. Ja comentei sobre como você tão gostoso bravo? - perguntou sentando na cabine ao lado e mexendo no porta canetas.
— eu só não vou brigar com você pois não quero ir ao banheiro e ter que ver a plaquinha de ocupado enquanto escuto sua voz gemendo meu nome. - viu o mais novo corar.
— acho que estou te mimando demais com elogios, seu ego é tão alto pra achar que estava batendo pra você?
— quem mais diria enquanto bate uma falando meu sobrenome?
— sua namorada? - mordeu a caneta olhando pro sainz que apenas riu de lado prestando mais atenção no computador.
— me faça rir mais Lando. A gente terminou. - o sorriso desapareceu enquanto o de norris aumentava mais.
— sério!? Então carlos sainz Vázquez de Castro está solteiro?
— pra você não, mas pras outras sim.
— não seja cruel. - aproximou do mais Velho que logo o encarou de lado.
— Eu sou hétero Lando norris. - disse sério escrevendo mais rápido no teclado.
— eu te conheço de outros carnavais sainz.
Carlos revirou o olho e levantou para pegar um café. Seria um dia longo para Carlos.
[...]
— quantos que tá? - perguntou abrindo a carteira vendo o garoto sorrir.
— quinhentos, mas pra você quatrocentos. - disse arrumando a calça que vestia.
— vamos rápido antes que alguém veja. — tirou o dinheiro e deu para o garoto.
Lando guardou no bolso da sua calça e logo a tirou junto com a cueca, revelando o bumbum branquinho e gordinho, puta merda.
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Vous flic! - Carlando.
Hayran KurguCarlos odiava com todas as suas forças o filho do chefe, não estava nem aí que o garoto fosse filho de um policial, o via como uma puta nojenta que só queria dar pra homens que vestiam qualquer farda. O odiava ainda mais por ser gay, Lando era noje...