Bolsa de ombro||Veigh baby

Veigh✨

Assim que dib entra no meu apartamento eu olho para nagalli que estava ainda abraçado com luana.

L: eu vou ir atrás dela.- ela vem até mim mas não deixo-a entrar e ela me olha confusa.

V: deixa ela, pode deixar de eu cuido.- vou para trás e fecho a porta na cara dela.

Me viro para trás e ando sobre o pequeno corredor que avia ali, vou até a sala onde Giovana estava deitada de conchinha chorando.

V: por que ta chorando?- pergunto sentando do seu lado e fazendo carinho em sua bochecha.

G: eu desmarquei a minha publi com a marca que eu mais queria fechar parceria.- uma lagrima dela cai sobre minha mão e ela coloca a mão em cima da minha fazendo carinho nela.

V: mas agora não tem mais oque fazer.

G: por isso mesmo.- ela levanta a cabeça olhando para mim.

V: já que eu não posso fazer nada sobre a sua parceria, eu prometo que vou fazer você se divertir um monte aqui em São Paulo, e pode ter certeza que você vai gostar.- vejo ela sorrir.- e não vai se arrepender.-sussuro.

G: obrigada thico.- sussura no meu ouvido, ela volta com a cabeça para trás, chegando perto dos meus lábios então fecho meus olhos na esperança de um beijo, e eu ganhei um, porém foi na bochecha.

Sua voz no meu ouvido, sussurrando igual um anjo...

V: não a de quer.- sussuro em quanto ela se afasta.- está com sono?- digo cortando o clima romântico que avia ali.

G: impossível não ficar.- ela solta um sorriso que por algum motivo ele faz eu querer ficar olhando pelo resto da minha vida.

V: eu não tenho outro quarto, então pode dormir no meu.- passo a mão em meu cabelo.

G: e onde você dormiria?- ela cruza os braços em quanto me olha.

V: no sofá.

G: porque?- ela franzi a testa.-não quer dormir comigo no seu quarto?

V: que pergunta boba baby.- sussuro em qunato sorrio.

G: que?

V: nada não.- ficamos por alguns segundos parados olhando um para o outro.- mas não, eu vou dormir aqui na sala.

G: certeza?.

Na minha mente eu respondo com um não.

G: eu não vejo problema em você dormir junto comigo, até porque o quarto é seu, a cama é sua, o apartamento é seu.- ela da uma pausa.- eu posso dormir no sofá, ele é aconchegante.

V: não.-digo e vejo ela me olhar meio curiosa.- eu vou ficar no sofá mesmo.

G: se vc diz.

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Era de madrugada e eu acordei com calor, Giovana ja avia ido dormir a algumas horas,
Tiro minha camisa e logo escuto barulho de porta se abrir, pego meu celular para ver que horas são, são exatamente 4:50 p.m.

G: ta fazendo oque acordado?- ela diz apertando no interruptor que avia do seu lado oque fez ligar a luz da sala.

Levo um susto pelo fato de ela aparecer do nada, e mesmo com o cabelo bagunçado continua perfeita.

V: que susto.- digo colocando a mão no peito.

G: por que ta sem camisa?- ela olha para minha barriga e depois para meus olhos.

V: ta calor.

G: hum.- ela diz e sai andando.

V: vai na onde?- pergunto olhando para ela.

G: na cozinha.- ela para e se vira para mim.- estou com sede.- ela se vira e sai andando.

V: ok.- fico olhando ela até entrar na cozinha.

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G: ainda não me respondeu.- ela diz saindo da cozinha fazendo eu a olha-lá.- por que está acordado? Está falando com alguma namorada?- ela diz vindo até mim.

V: não, não tenho namorada.-digo olhando para ela- acordei porque estou com calor.- digo e ela apenas assenta com a cabeça.- e por que você está acordada?

G: estou sem sono.- ela para na minha frente olhando para mim.- posso deitar com você?- ela pergunta e eu congelo por um tempo.

V: p-pode.- falo com uma certa dificuldade.

Assim que-a respondo ela passa por cima de mim e deita do meu lado, colocando sua cabeça em meu ombro e sua mão em meu peitoral.

V: por que não está conseguindo dormir?- sussurro.

G: não consigo parar de pensar na lua.

V: mais tarde vocês conversam melhor sobre isso.- olho para ela.

G: ta bom.- vejo ela sorrir em quanto olha para mim.

V: seu sorriso é bonito, sabia?- sussurro me virando de frente para ela colando nossos corpos.

G: obrigada.- ela sussurra e coloca sua mão em minha bochecha chegando perto da minha boca.

Seguro sua cintura e ela se arrepia, chego mais perto de sua boca na esperança de nos beijarmos sem mesmo não se conhecermos direito, mas por algum motivo tudo que vejo nela é perfeito e não consigo achar um defeito se quer nela.
Quando eu menos esperava ela puxa meu rosto colando nossos lábios, começamos um beijo lento e depois ficou um pouco mais rápido, mas logo paramos pela maldita falta de ar.

V: desculpa.- por algum motivo isso escapa da minha boca.

G: pelo oque?- ela me olha estranho.

V: a gente nem se conhece direito e ja nos beijamos.

G: acho que não é sobre se conhecer.- ela sussurra.

Continua...
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