#5

9 1 0
                                    

Na outra manhã...

Krystoff está tocando o corpo de Dylan enquanto lambe e chupa os mamilos do namorado.

— Ai, amor... Me fode logo.

Eles se beijam com volúpia, então o mais alto prepara a entrada do moreno com lubrificante e começa a penetrá-lo.

— Huum.

— Doeu? É sua barriga?

— Calma, amor.

Dylan puxa Krystoff pra cima de si, tomando cuidado com a barriga.

— Mete, vai.

O mais alto começa a tirar e colocar devagar, aumentando a velocidade gradativamente até estar metendo forte.

— Ohnn... — eles gemem juntos.

— Ahh, aí! Continua aí! — Dylan vira os olhos ao ter sua próstata estimulada, começando a se mexer junto com as estocadas.

Krystoff continua acertando o mesmo ponto com maestria, gemendo ao sentir fisgadas da entrada do moreno em seu pau.

— Oh, isso. Isso tá tão bom...

— Muito, gatinho.

As estocadas ficam mais rápidas, então os dois se beijam com vontade e logo chegam ao clímax.

— Lindo. — Krystoff diz sem fôlego, se abaixando pra chupar o Dylan.

— Hmmm.

O mais alto deita do lado do moreno, que passa a mão em seu peito.

— Eu te amo, gatinho.

— E eu te amo, meu bem.

Eles vão pro banheiro e trocam carícias em meio ao banho, além de beijos castos.

— Você sabe que a cicatriz que vai ficar só vai me fazer te achar mais especial, né?

— Eu sei, amor. Você me ama demais.

— Demais. E amo o jeito como você é convencido. Mas eu sou louco por você mesmo.

— E eu por você.


Winston: Me encontra na entrada dos dormitórios da sua faculdade
Calum: Pra quê?
Winston: Você não tem direito a perguntas

O asiático desliga o celular e levanta.

— Eu vou dar uma saída.

— Tá bom. — Carrington e Peter dizem.

Ele sai do quarto e desce até o lobby, pegando um táxi até a Universidade de Boston.

— Que raiva de ser obrigado a te responder! — Calum diz impaciente.

— Eu vim pra te aliviar. Mas só porque eu vou me aliviar junto.

— Hã?

— Você é sonso ou se faz?! Vamos, eu quero descontar minha raiva na sua cama.

Calum gargalha de forma desanimada.

— Eu não vou transar com você de novo! Maldita foi a noite que eu te conheci.

— Você não tem escolha.

— Sim, eu tenho. Não quero mais transar com um brocha de pintinho frouxo que nem você, e que ainda vai me gravar.

Winston empurra o indiano contra a parede.

— Escuta aqui, sua puta de esquina!

— Ei! Solta ele!

Eles olham pro lado e vêem Linda, uma amiga de Calum.

Psicose (Thriller)Onde histórias criam vida. Descubra agora