02 - ΘΥΜΟΣ [THYMOS]

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Megalopon, Lightcity 3:37AM

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Megalopon, Lightcity 3:37AM

Abri os meus olhos, que rapidamente foram inundados por uma led vermelha, eu estava em um quarto luxuoso que definitivamente não era o meu, um quadro com um símbolo que eu não conseguia entender, uma poltrona de couro no canto do quarto junto à uma estante de livros era o que compunha o ambiente.

Os passos que eu já conhecia bem se fizeram presentes ao meu ouvido, logo entrei em estado de alerta, não por medo, mas por ansiedade e excitação.

Quando a porta foi aberta, encarei a figura tão perfeita aos meus olhos na minha frente, aquele homem que sempre me visitava, era anormalmente alto, devia ter 2 metros e alguma coisa, se vestia com uma camisa social de seda preta e uma calça de estilo formal, os sapatos pretos de couro exalavam seu poder econômico juntamente ao seu relógio que parecia valer milhões, seus cabelos negros e lisos estavam divididos ao meio, mas ainda sim caíam sobre a testa do mesmo, não conseguia identificar o rosto dele, nunca conseguia.

- Sinto sua ansiedade daqui, Kali. - Sua voz grossa permeou meus ouvidos, me causando arrepios e me excitando sem nenhum esforço. Esse cara tinha um poder insano sobre mim.

Ele se aproximou em passos lentos, eu sentia meu coração descompassar em cada passo dele, meu corpo entrava em combustão e minha intimidade dava indícios de que logo ficaria encharcada.

Quando chegou até mim, se sentou na minha frente e colocou suas mãos sobre minhas bochechas, acariciando-as, sem tardar, beijou meus lábios com voracidade e pressa, tinha posse sobre o jeito que encostava em mim, me beijava e me tocava.

Suas mãos escorregaram das minhas bochechas para minha nuca, puxando de forma provocante os cabelos que estavam ali sem cessar o beijo, sua boca era macia e carnuda, me deixava viciada toda vez que encostava na minha, quanto mais tempo eu passava com ele mais perdida eu me via naquela situação, suas carícias e seu jeito de me foder como nenhum outro eram insuperáveis, e por mais que meu corpo e meu racional tentassem entender que aquilo não seria pra sempre, nunca conseguia.

Nossas bocas se separaram, mas apenas eu tive que repor o fôlego, embora a figura à minha frente parecesse afetada, não parecia lhe faltar ar. O homem levou sua boca em um caminho tortuoso de beijos, trilhando meu pescoço e clavícula, até chegar em meus seios.

Ele passou suas mãos pelos meus ombros, alcançando as alças da minha camisola e deslizando-as pelo meu corpo, até que meus seios ficassem totalmente expostos pra si.

Não tardou a colocar sua boca em meu seio, chupando e passando a língua de forma extasiante, enquanto sua mão massageava meu seio esquerdo, não consegui conter os gemidos sôfregos e baixinhos que insistiam em sair da minha garganta, apoiei minha mão em sua cabeça e puxei seus cabelos de leve. O homem segurou minhas minhas mãos e as colocou em cima da minha cabeça, me empurrando contra a cama.

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