Capítulo 12

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A noite está boa, devo dizer

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A noite está boa, devo dizer.

Após Marco e Chiara terem cuidado do pé de Stefan — que agora mancava — estávamos em com conversa certamente agradável na sala.

Minha prima dorme cedo, então, ela foi a primeira a subir para o quarto e dormir.

— Sabe, Layse... Se eu não fosse gamadão na sua prima, eu pegaria você — Stefan diz, com uma garrafa na mão.

— Mas eu definitivamente não — respondo, com uma careta.

Benjamin solta uma risada ao meu lado. Ele realmente estava com uma risada de fumante.

— Eu não deixava! — Diz ele, entre risos.

Stefan revira os olhos, com um olhar emburrado.

Chiara estava brincando com os próprios dedos, enquanto tinha a cabeça encostada no ombro de seu irmão. O brilho em seus olhos dizia nitidamente que ela estava feliz.

— Seu cabelo natural deve ser lindo, Chiara — quebro o silêncio que ficou, olhando para a ruiva. — Porque não deixa natural?

Agora, todos estamos com uns olhares curiosos sobre ela. Menos Ethan, ele olha com desinteresse, parecendo já saber o porquê ela não deixa seu cabelo na cor natural.

— Verdade — Ben concorda comigo. — Você realmente é perfeita ruiva, não posso negar, princesa. Mas... Não quer tentar deixar natural?

Ela dá um sorriso tímido, agora brincando com as mechas do seu cabelo.

— Acha mesmo? — Pergunta, tímida.

Seu irmão vira bruscamente para ela, dando lhe um olhar mortal.

— Que tom de voz esquisito é esse, sua maluca? "Princesa", Benjamin?! — Exclama, com ciúmes. — Acha mesmo? — Imita sua irmã. — Vão se foder agora, ele resmunga algo em português.

Para de estragar o clima! — Reclama ela.

Então para de falar assim com ele, porra — reclama novamente.

— Meu Deeeeeus! — Agora sou eu que reclamo com o tom alto, no mesmo instante, a briga cessa. — Vocês poderiam brigar de uma forma que eu possa entender. Por favor?

— Xingar em português dá mais emoção, Lyse — Chiara me explica.

— Ah — encosto-me no sofá, com a postura relaxada.

De repente, um silêncio se mantém presente.

Benjamin está ao meu lado, se entretendo com meu cabelo, brincando e dando várias puxadas propositais.

— Se você puxar meu cabelo mais uma vez... Você não vai gostar da forma que eu vou revidar — ameaço ele, com um tom sério.

— Ah, fala sério! Você não mata nenhuma mos... — Antes que ele possa terminar, o loiro que estava no outro lado do sofá o repreende.

O Acordo com o DiaboOnde histórias criam vida. Descubra agora