Capítulo 1

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Uma vida de uma garota filha de mafiosos não era tão fácil como eu fazia parecer

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Uma vida de uma garota filha de mafiosos não era tão fácil como eu fazia parecer. Eu tinha pais que se eu-os desobedecesse, eles provavelmente me matariam de imediato. Ou, apenas iriam me fazer sofrer até a morte, dependendo do humor deles. Por outro lado, as pessoas me temiam. Não só por ter pais perigosos, mas porque eu em si, exalava a personalidade horrível dos meus pais. Eu nunca quis ser assim de fato. Mas se nesse mundo, se você não é esperto o suficiente para ser superior as pessoas irá pisotear você. Meu pai já era conhecido como um mafioso desde seus 19 anos de idade.
Os noticiários já cansaram de colocar quantas vezes ele foi preso, mas sempre, no outro dia ele é liberado. Abro meus olhos, me despertando — por culpa do maldito despertador — e sentando-me na cama.

Eu já havia levantado, porém, o maldito ainda apitava. Irrito-me em questão de segundos que quando levanto e dou um soco no relógio ao meu lado, o fazendo parar de apitar.

— Despertador idiota — resmungo, me direcionando ao banheiro.

Ao entrar, olho-me no espelho. Meus fios escuros estavam um verdadeiro horror.

— Que horror... — Olho, pegando a escova e penteando meus fios.

Depois, faço minhas higienes, no meu tempo. Eu não estava muito pouco apressada para chegar ao inferno, vulgo escola, tão cedo.Saio do banheiro e visto meu uniforme na maior calma. Passo o perfume de sempre e saio de meu quarto.

Ao chegar à mesa do café da manhã, meu pai idiota manipulador estava tomando seu café. Assim que ele me vê, sorri com aquele maldito sorriso e que sou obrigada a retribuir.

— Bom dia, filha — ele diz, logo em seguida dá um gole de seu café.

— Bom dia, pai.

— Mau humor, querida? — Minha mãe chega por trás de mim.

— O que a senhora acha? — Debocho com um sorriso.

Ela não responde minhas provocações matinais nunca. Que falta de educação! A velha apenas se se senta à mesa e, eu faço o mesmo.Foi como sempre, um café da manhã silencioso e constrangedor. Agradeço a todos os demônios existentes, quando termino.

Saio de casa, como de costume, sem me despedir de meus pais. Eu só entro no carro e coloco meus fones de ouvido, pondo uma música calma para animar minha manhã.

Welcome To The Jungle - Guns 'N Roses.

Balanço a cabeça e fecho os olhos, cantarolando enquanto bato minhas mãos na coxa, sinalizando minha bateria imaginária. Abro os olhos e vejo que a escola está ficando cada vez mais próxima. Pisco algumas vezes, tentando tirar da cabeça a ideia de colocar fogo nela.Logo, meu motorista para em frente da escola. Suspiro fundo e tiro meus fones, guardando na bolsa.

— Tchau, Javi — digo saindo do carro.

— É Javier, senhorita... — Ele responde com todo profissionalismo que encontra, mas não funciona comigo.

O Acordo com o DiaboOnde histórias criam vida. Descubra agora