Capítulo 2

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Quatro pares de olhos me encaram enquanto eu continuo a ficar em silêncio, sem a intenção alguma de dizer algo

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Quatro pares de olhos me encaram enquanto eu continuo a ficar em silêncio, sem a intenção alguma de dizer algo.


Eles são o quarteto mais perigoso da Itália, até piores que meus pais.

Olho para o lado e vejo Marco Zanetti. Ele havia fios negros iguais aos meus e um olhar sério, raramente eu o via sorrir. E ele me encarava. Mas não era uma encarada de raiva ou impaciência, era apenas sua carranca normal. E dos quatro, Marco era o mais inteligente por ser o que entende mais de computadores, em outras palavras, ele é um Hacker.

Do seu lado, seu melhor amigo. Seus olhos eram verdes e penetrantes, ele é o mais animado dos quatro. Ele também me encarava, porém, em sua mão havia um drink muito bem feito. Ele realmenteestava bebendo em uma situação dessas? Por fim, esse era Stefan Ricci, o único que não era Italiano dos quatro. Ele é o viciado bom de briga.

Do outro lado na cama em que eu estava amarrada, tinha um homem brincando com seu revólver, ele não me encarava ou ao menos me olhava. Esse era Benjamin Vacchiano, a pessoa em que Ethan confiava de olhos fechados, matava, morria e incendiava o mundo por ele. Benjamin, é seu irmão gêmeos mais novo.

E por fim, tinha Ethan. Ethan Vacchiano, o líder deles, ele era o ser mais horrível que eu conhecia. Ele chegava a ser duas vezes pior que meus pais, sua aparência era igual a de seu irmão mas ele parecia mais sério.Me olhava como se fosse me devorar viva, como se eu fosse sua próxima refeição.

— Quanto tempo ainda precisa até nos reconhecer, Lyse Lyse? — Ethan diz, com um sorriso medonho.

— Esqueceu de nós, princesinha Rossini? — Benjamin diz, colocando seu arma na cintura mantendo toda sua tenção à mim.

Eu realmente não queria sua atenção em mim.

— O que vamos fazer com você, hum? — Stefan começa. — Acho que devíamos nos divertir um pouquinho com ela, vocês não acham?

Eles me olham como se a ideia do Stefan fosse brilhante, menos Marco, ele continuava em silêncio. Por fim, ele abre a boca para falar algo:

— Parem de agir como se fôssemos matá-la ou esquartejá-la — diz ele, sério e eu quase arregalo os olhos, tentando apagar da mente o que ele acabara de dizer. —  Vamos ser diretos, eu tenho coisas para resolver — ele diz, impaciente.

Ethan solta uma risada e caminha para mais perto de mim.

— Quer que eu refresque sua memória ou você vai falar alguma coisa? — Ele diz.

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