Perigo on
Domingo, 22:00.
Mk- Bagulho é tranquilidade Perigo, confia no pai.- Fala enquanto a gente entra na casa da Alissa.
Perigo- Olha essa casa menor, essas mina tem muito dinheiro. - Falo olhando ao redor sem sair da minha postura.
Mk- Tem mermo, olha a Dafne ali. - Fala indo na direção da mesma.
Dafne- E não é que vocês vieram mesmo? - Chega abraçando a gente.
Perigo- Fala mascotinha.
Mk- Nada pra fazer lá no morro, vim ver qual foi a daqui.
Dafne- Tem whisky ali, sei que vocês gostam.
Mk- Vou pegar pra gente, marca aí.
Dafne- Minha amiga entrou na sua mente mesmo né, você até desceu do morro.
Perigo- Viaja não, só vim porque teu irmão não parava de encher a porra do meu saco.
Dafne- Aham sei, olha quem tá descendo.- Fala olhando pra escada.
Bianca tava descendo a escada toda linda, essa filha da puta gostosa. Tá me ignorando desde ontem sem motivo nenhum, passei o dia atrás dela pra explicar o bagulho mesmo sem obrigação nenhuma e mesmo assim essa mina me ignorou.
2:00
Parei o olhar nela que sustentou até o final e ainda deu um sorriso debochado pra mim. Parou no mermo local que eu pra cumprimentar o Mk e a falar com a Dafne mas nem olhou na minha cara. Deixei passar e continuei bebendo meu whisky na paz e na postura.
Essa garota vai ser o motivo do meu infarto irmão, papo reto mermo.
Olho para ela rebolando a bunda até o chão e me olhando com aquela cara de diaba, ela nem imagina o efeito que está causando no meu pau que tá ficando duro igual uma pedra. Tô parecendo um adolescente que não consigo me controlar, toma no cu em.
Levo meu copo de whisky até a boca e logo depois acendo meu baseado sem tirar o olho da diabinha que tá dançando um pouco mais na frente.
Mk- Só patricinha gostosa rapa, já peguei duas. - Fala chegando perto de mim.
Perigo- Quero ver a tua mina vê, aí tu tá fudido. - Falo passando o baseado pra ele.
Mk- Que mina menor? Só tô pegando ela mermo, esses bagulho de relacionamento não é comigo.
Perigo- Tu avisou isso pra ela? - Pergunto rindo.
Mk- Não e nem vou pô, sempre bom deixar uma apaixonada na reserva. - Fala e eu do um sorriso de lado.
Perigo- Se eu não pegar ela hoje, eu mudo de nome. - Falo olhando pra Bianca.
Mk- Vou ali fazer uma meta. - Fala olhando pra uma mina ruiva.
Continuo na minha postura bebendo meu whisky, vejo a Bianca ir pra um lugar mais reservado da casa e eu vou atrás.
Perigo- Tu não falou que sustentava?- Falo segurando o braço da mesma que já ia fugir.
Bianca- E eu sustento, mas não gosto de falar com homem casado.- Tenta puxar o braço mas eu seguro mais firme.
Perigo- Tu sabe muito bem que eu não sou casado, para de se fazer.- Falo olhando pra mesma que desvia o olhar.
Bianca- Não sei de nada, nem te conheço. - Puxo ela pela cintura colando nossos corpos que pareciam que a qualquer momento pegariam fogo.
Perigo- Tá vendo como tu me deixa? - Pergunto encostando a minha ereção nela que morde os lábios.
Bianca- Problema é exclusivamente seu.
Perigo- Por que tu luta contra os bagulho que tu quer? Medo de se apaixonar? - Pergunto beijando o pescoço dela.
Bianca- Coitado de você. - Fala quase cedendo.
Perigo- Para de ser marrenta. - Falo puxando seu rosto e iniciando um beijo faminto e necessitado, tô na vontade dessa mina desde o dia que eu vi ela lá no morro.
Intensifico o aperto na cintura dela que geme baixinho entre o beijo, mordo seu lábio inferior e vou até o seu pescoço deixando um chupão fazendo ela amolecer nos meus braços e se apertar mais em mim.
Volto a beijar ela e o nossos lábios se encaixa perfeitamente, nossas línguas brigam por espaço, levo minha mão até sua bunda e aperto ouvindo a mesma suspirar baixo.
Ela impulsiona pra subir no meu colo e entrelaça as pernas na minha cintura e eu vou andando com ela até a primeira a porta, sem parar de beijá-la um segundo.
Empurrei ela na cama com força e seu olhar não escondia o que ela queria.
Tirei minha blusa jogando no chão e me debrucei em cima da mesma, juntei nossos lábios novamente e ela passou as mãos pelas minhas costas e parou na minha nuca deixando um arranhão.
Desci minha mão até o seu peito apertando com força e ela suspirou contra os meus lábios.
Me afasto um pouco pra tirar a blusa da mesma e puta que pariu, essa garota é de outro mundo.
Aperto o seu seio sugando o bico e ela geme o meu nome.
Ela empurra meu peito com força me deixando deitado na cama e tira a saia e a calcinha de renda vindo colocar a sua buceta no meu rosto.
Essa mulher não é real, papo reto.
Seguro sua bunda enorme com força e passo minha língua por toda sua buceta e começo a chupar com vontade, gostosa do caralho.
Ela geme sem parar enquanto rebola na minha cara implorando põe mais, enfio dois dedos na mesma que se contorce.
Bianca- Caralho. Geme alto.
Perigo- Fica de quatro.- Mandei.
Ela se vira lentamente na cama me dando a visão perfeita dela, tirei o resto da minha roupa e coloquei a camisinha.
Estalo um tapa forte na sua bunda e a mesma ri com cara de safada.
Passo meu pau pelo sua buceta molhada e ouço ela suspirar baixinho, me posiciono na sua entrada e puxo sua cintura entrando nela com força.
Bianca- Vai Perigo, me fode. - Geme alto.
Aperto sua cintura e meto com mais força causando barulho por causa da velocidade, e a mesma gemia baixinho enquanto agarrava nos lençóis da cama.
Ela se debruça completamente na cama empinando mais a bunda me deixando completamente desnorteado, essa mina vai acabar com a minha vida.
Bagulho tava fudidamente gostoso, queria morar dentro dessa filha da puta.
Bianca- Perigo?- Me olha por cima do ombro com uma carinha de diaba. - Deixa eu sentar em você?
Saio de dentro dela devagar e sento na cama vendo a mesma subindo em cima de mim e se encaixando no meu pau com força.
Bianca- Que pau gostoso. - Fala e eu estalo um tapa na sua bunda.
Perigo- Vadia gostosa.
Ela morde o sorriso e começa a rebolar e quitar em cima do meu pau, nossas respirações ficaram misturadas e o bagulho foi esquentando cada vez mais.
Senti sua buceta apertar meu pau e ela revirar os olhos gozando logo em seguida, mas sem parar de quicar.
Perigo- Vou gozar. - Falo e ela sai de cima de mim rapidamente tirando a camisinha do meu pau e se ajoelhando no chão botando a língua pra fora, essa putinha não conhece a palavra limites.
Me levantei masturbando e gozei na boca da mesma que engoliu tudo com aquela cara de diaba.
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