E começamos oficialmente o Arco de Shibuya por aqui!
Preciso mesmo que vocês comentem bastante nesses capítulos e deixem o seu voto, é importante <3A autora ama vocês!
Ps: Esse capítulo demorou um pouco para sair pq pesei na mão e tive que mudar.┏━━━━━━━━━━━━━
Os treinamentos com Satoru Gojo provavelmente fizeram com que ficasse menos previsível, estava sendo quase que uma troca justa de golpes mesmo que os que possuiam alguma técnica você conseguisse desviar graças aquelas camadas de energia que ainda não estavam prontas mas eram eficientes o suficiente, menos em seu consumo de energia.
"A minha técnica traz o Mugen para a realidade, então você pode tentar trazer a sua técnica para além do seu corpo, claro que não vai ser tão forte quanto mas pode funcionar. Se arrisque e quem sabe chegará em meu nível."
Mais uma vez tudo ao seu redor pareceu ficar em câmera lenta novamente, era como se pudesse sentir cada energia gerada por aquele corpo de forma clara, os seus sentidos pareceram ficar ainda mais aguçados enquanto desviava de cada ataque e finalmente o atingir.
Aquele homem que a torturou por anos estava no chão, praticamente se arrastando enquanto você o chuta e coloca o pé em seu peito, uma tosse a suja ao mesmo tempo que sai um sorriso de seus lábios e uma certa satisfação.
-Patético-—Você sabe como o seu pai morreu? — Ele sorri enquanto a encarava, um leve resmungo sai por você pressionar suas costelas, houve um estalo saindo dele.— Desgraçada...você tinha apenas quatro anos quando nós fomos mandados para aquela missão junto com todos aqueles feiticeiros, mas estavam pagando o dobro do que receberíamos pelo o Alto Escalão.
—Cala a merda da sua boca. —Você coloca o pé em seu rosto e pressiona, a sua pele se arrepia novamente ao sentir quem estava se aproximando, mesmo que um lado seu parecesse ignorar.
Você parecia estar perdendo o controle.
—Claro que ele descobriria e tentaria me impedir, aliás era inteligente e logo percebeu meus planos. —Ele segura o seu pé que vai em seu pescoço, aquela força ainda o pressionava quase o impedindo de falar. —Por que acha que fui afastado? Eu o coloquei como traidor mesmo que eu tenha o matado por tentar me impedir. Ele era um inútil igual a você, um fraco.
A sua visão estava turva por tantas lágrimas descendo naquele instante de seus olhos, o seu coração parecia estar ainda mais acelerado assim que as lembranças do seu pai de quando você ainda era criança invadem a sua mente, o seu peito doía ao lembrar apenas de uma mão afagando o seu cabelo e de um sorriso mesmo que não lembrasse do rosto dele.
—Você é igual a mim e essa será a sua maldição. —Ele solta uma risada mesmo que baixa.—Eu a criei para ser assim, Nami.
Sua mandíbula trava enquanto ficava sob o corpo daquele que havia o matado, você coloca a socá-lo com tanta energia acumulada que o rosto dele começa a ficar desconhecido e então suas mãos se juntam e você começa a golpeá-lo no peito.
Você não parecia ter controle de toda a sua raiva, de toda a sua força e enquanto parecia estar cega se sentiu ser arrastada dali.O ódio subia pelo o seu peito enquanto a sua visão ficava embaçada com as lágrimas que começavam a descer, você não conseguia sentir nada a mais do que a raiva em cada célula do seu corpo. Era um sentimento que a puxava para aquele abismo que sempre beirou e não, não parecia mais ter alguém a puxando para o outro lado para a impedir.
Seu cotovelo parece quase nocautear alguém no mesmo instante, estava claro que você estava dominada por toda a raiva que acumulava a anos, todo o ódio que sentia dominava o seu corpo e você queria apenas matá-lo, queria fazer com que ele pagasse.
Havia alguém mais forte, você ainda não tinha enxergado o rosto das pessoas que estavam a tirando de cima dele até finalmente enxergar alguém de cabelos rosados a segurar pelos os ombros contra a parede.
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A Sweet Dream [ Yuuji Itadori]
Fiksi PenggemarA sua vida era normal, ou pelo menos a considerava assim, poderiam ser apenas coisas de sua cabeça aqueles vultos ou monstros que você via no canto do seu quarto. Yuuji Itadori era o seu amigo de infância e por muitas vezes aquele menino que você b...