15| 𝗦𝗘𝗨 𝗣𝗥𝗢𝗕𝗟𝗘𝗠𝗜𝗡𝗛𝗔

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 175 comentários  (Vocês batem a meta muito rápido e eu tenho que revisar, por isso já faço capítulos longos 💜) Não pulem meus avisos finais!!

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(Vocês batem a meta muito rápido e eu tenho que revisar, por isso já faço capítulos longos 💜)
Não pulem meus avisos finais!!

7 MESES DEPOIS...

Puta que pariu, nem acredito que tá tudo aberto de novo e que acabou a pandemia. Virou o ano, as festas foram ótimas e apesar de eu não viver em harmonia com a minha família o tempo todo, nós deixamos as diferenças de lado e curtimos o momento.

Outra coisa, eu finalmente comecei a ajeitar as minhas coisas para meter o pé da casa do meu irmão, parece que foi ontem que eu cheguei aqui totalmente cheia de ódio, com muita raiva e disposta a vingar um a um da minha família.

Quando na realidade, eu não me vinguei de ninguém, até porque eu estou passando a maioria do tempo sozinha, trabalhando, fazendo os meus corres e tentando alcançar os meus objetivos.

O Gerson tá focado nos campeonatos, o Gabriel a gente não tá tendo tanto contato como antes, a última vez que nos vimos foi em uma resenha na casa do meu irmão. De vez em quando ele manda mensagem perguntando como que eu estou, falando que qualquer dia desses a gente vai sair pra tomar alguma coisa... mas eu não tô tendo tempo, e ele muito menos.

Mas eu só queria dizer mesmo que apesar de tudo, eu estou em paz...

Ai puta que pariu, o que tá acontecendo aqui no meu quarto?

Acabei de chegar de um curso de maquiagem de sete dias que eu fui ajudar a realizar na cidade vizinha, e quando eu abri a porta do meu quarto, minhas roupas estavam espalhadas por todo o meu quarto, e outra... tinha uma mina experimentando um dos meus casacos que eu comprei em São Paulo.

— Que porra tá acontecendo aqui?

— Porra, já chegou irmãzinha? — O Gerson abraça meu pescoço e coça a nuca sem jeito. — Achei que só chegaria mais tarde po.

— Porra de mais tarde, eu quero saber é o que tá acontecendo aqui.

— Brendinha, essa aqui é a Vitória. — Ele aponta pra aquela filha da puta que está com um dos meus casacos. A otária ainda tem a capacidade de acenar pra mim. — É uma amiga minha meio antiga... ela veio pra cá me visitar esse tempo que você estava fora, e trouxe pouquíssimas roupas, aí eu pensei que você podia emprestar umas pra elas né... já que você tem tantas.

— Eu vou fingir que você não disse isso. — Eu joguei minhas bolsas em um canto, me libertei do abraço do meu irmão, parei bem na frente da garota e apontei pro meu closet. — Gata, se você veio aqui pra pegar meu irmão, vai pro quarto dele, dá de frente, de quatro, de lado, como você quiser...

𝗜𝗠𝗣𝗘𝗗𝗜𝗠𝗘𝗡𝗧𝝝 ⸺ 𝗚𝗮𝗯𝗶𝗴𝗼𝗹. Onde histórias criam vida. Descubra agora