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- O que? Como assim ele não está na escola? ‐ pergunto para o Antony que acabou de me ligar perguntando se eu avia buscado o Lorenzo na escola, mas eu não busquei, ele iria buscar

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- O que? Como assim ele não está na escola? ‐ pergunto para o Antony que acabou de me ligar perguntando se eu avia buscado o Lorenzo na escola, mas eu não busquei, ele iria buscar

- Ele não esta aqui - fala - Eu perguntei para todos os seguranças dessa escola pra saber se alguém viu quem é que buscou ele mas nenhum desses porra sabe - Antony fala desesperado

- Calma, Eu vou ligar lá pra casa pra saber se alguém buscou ele, minha mãe talvez, a sua ‐ falo tentando me acalmar também

Não é possível que alguém tenha pegado ele lá na escola. Está lá que só eu, o antony, e a Dani que pode pegar eles, mais ninguém pode.

- Eu já liguei! Ninguém buscou ele Maitê - Escuto a porta do carro batendo - E agora

- Não sai daí, tô indo - Chego no estacionamento e encontro meu carro - Tá tudo bem, A gente vai achar ele

- Tá, vem logo - Mando beijos pra ele e desligo já entrando no carro ligando o mesmo saindo dali e indo para a escola.

Nunca cheguei em um lugar tão rápido igual cheguei na escola.

Assim que saio do carro vejo o carro do Antony ali, e ele em pé encostado na porta.

- Meu amor ‐ falo e ele me olha - Alguma coisa? - pergunto e ele nega - Não é possível que ninguém tenha visto nada! ‐ olho para dentro do carro e vejo o brayan junto com a Mariana brincando. Dani estava ao lado deles

Saio dali e vou andando para dentro daquela escola, entrando no meio de todo mundo e ignorando os seguranças que me seguiam falando que eu não podia entrar ali assim.

Abro uma porta ali e não me dirijo saber quem é, alguém dessa escola aqui tem que saber de alguma coisa.

- A senhorita não pode entrar aqui assim. ‐ o homem irritante fala - Me desculpe Senhora Agnes, mas essa moça entrou e não consegui segurá-la ‐ fala e logo me no meu braço - vamos senhorita, para fora -

- Solta ela - escuto a voz do Antony mas grossa que o normal

- Roberto, agradeço mas pode deixar - a mulher que estava sentada na cadeira atrás da mesa fala e no mesmo instante, o tal Roberto sai. Indireto minha postura e começo a falar

- Obrigada. ‐ falo e ela aponta para a cadeira, porém continuo em pé - Quem que buscou o meu filho

- Nos não sabemos, porém vamos...

- é o direito de vocês deixarem que só os pais busquem as crianças que estudam aqui! ‐ grito e sinto o Antony pegar em minha cintura

- Senhora se acalme ‐ fala e junta as mãos - Vamos chamar quem fica responsável pela saída das crianças - ela fala e liga para alguém

Eu e antony nos sentamos nas cadeiras em frente a mesa.

Em poucos minutos um homem com o cabelo loiro e olhos castanhos aparece na porta, ele entra e me olha por inteira, e logo olha para o Antony, que já o olhava com uma cara nada boa, eu não estava diferente.

tudo Passa - Antony ə Maitê Onde histórias criam vida. Descubra agora