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1 mês depois...

Antony Santos

Passou mais um mês ao lado da minha família, passamos o Natal, ano novo juntos, foi muito top. Fomos para o Brasil curtir por lá e no 5 dia de janeiro voltamos para casa.

Eu e Maitê continuamos mt bem, e pra vida toda, eu, ela e o nosso filho e o Lorenzo, já vou falando que não vai ser só um nunca, vou convencer ele de ter no mínimo uns 5/4, menos eu não aceito. Pq aí contando com o Lorenzo a gente já tem 6, só mais dois não muda nada, só cresce o amor. Quando eu falo que quero ter uma  família com ela eu não estou brincando não.

A qualquer momento o nosso filho pode nascer, então mais que nunca eu tô fisgado nela o tempo todo, cada reclamação de algo, algo suspeito eu tô vendo e já tô lá, não acho exagero, tô cuidando dela e do nosso filho.

Estou voltando pros treinos depois das minhas minis férias de 15 dias. O treinador está pegando super no nosso pé, agr que é começo do ano ele quer começar o ano bem, ganhando a maioria dos jogos, confesso que tb quero. odeio perder, se eu for jogar e pra ganhar.

Fiquei desde das 07 da manhã até as 15 hrs lá no treino, e teve umas reuniões tb. Agora estou indo pro carro com banho tomado só querendo cama.
Pego meu celular e não vejo nenhuma mensagem da Maitê. Mando uma falando que já estou indo para casa.

Demoro mais que o esperado, passei em um lugar para comprar uma garrafa de água para mim. Chego em casa estaciono o carro e já vou entrando subindo as escadas já que não a vejo na sala.

- oi meu amor - ela fala assim que me vê

- oi minha linda - falo e subo na cama o abraçando e lhe-dou um selinho - ficou bem sem mim aq esse tempo todo? - pergunto

- fiquei com saudades - ela fala passando suas mãos no meu cabelo

- também fiquei - falo e a beijo

Fico ali deitado com ela por um tempo. Até que percebo uma inquietação dela

- que foi amor? -

- tô com dor - ela fala e eu Levanto minha cabeça para olhá-la

- aonde? -

- um pouco de cólica - ela fala

- vamo pro hospital ent - falo indo me levantar

- não precisa amor, é normal por agr - Maitê tala colocando sua mão na minha

- msm assim, o nosso filho pode nascer a qualquer momento -

- sim pode, mas não é o caso, rlx quando for para ele nascer ele vai nascer, minha bolsa não estourou ainda - ela fala Me puxando para perto dela dnv

Eu acho melhor ir, algo me diz isso. Porém não vou Contrariar a minha mulher.

Depois de um tempo descemos e vimos para a sala, estamos conversando e vendo tv enquanto a janta não fica pronta.
Não demora muito para que ela fique pronta então fomos para a mesa comer. Escuto a campainha tocando.

- oii - Duda fala assim que entra, com o paqueta e o Benicio no colo

- oii - Maitê fala

tudo Passa - Antony ə Maitê Onde histórias criam vida. Descubra agora