Sem identificação

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Chegueeeii 🤭

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Enquanto levava os chefes da perigosa máfia, foram surpreendidos por um polícia que entrou na casa.

A Marília apontou-lhe a arma, e mandou os mafiosos para se esconderem.

Agente Smith: Quietos - gritou - fiquem onde estão - ordenou

Os dois homens seguiram, sem olhar para trás, e a Marília ficou frente a frente com ele.

Agente Smith: Eles não vão fugir, sabe disso, não sabe? - disse para a Marília

Tinham as armas apontadas um ao outro, ambos com um olhar decidido.

Marília: Se parar de estupidez talvez não fujam - disse séria

Agente Smith: Você quem é? - disse altivo

Ela olhou em volta, percebeu que estavam sozinho.

Marília: Baixa a arma, sou polícia - disse baixo

O homem deu uma risada bem sonora.

Agente Smith: Querida, pensei que fosses mais esperta que isso - disse-lhe depois - esse truque é velho

Marília: Não é truque, porra - os olhos dela rodavam pelo espaço - estou infiltrada há um ano

Agente Smith: Sim, está bem - disse com desdém - baixa a arma e vira-te já - ajustou a arma que usava no ombro

A loira olhou-o nos olhos. Ele não estava a entender que ela era de facto polícia, e se ela baixasse a guarda podia ter um fim fatal.

Agente Smith: Baixa a merda da arma - resmungou

Numa luta silenciosa, olhos nos olhos, nenhum deles cedeu e baixou a arma. Mas o polícia queria sair dali vencedor, e num ímpeto premiu o gatilho e atingiu a loira no ombro, dando-lhe depois um empurrão, o que a fez soltar a arma.

Ele deitou-a de bruços e puxou-lhe os braços para trás, para depois lhe prender as mãos atrás das costas.

O ombro da Marília ardia de dor, e sangrava muito.

Agente Smith: Não te esqueças de contar essa de seres polícia aos meus chefes está bem? - riu

Ela optou por não falar mais nada, e depois de ele a obrigar a levantar arrastou-a até fora da casa. Muitos dos seguranças estavam presos. Tinha sido uma operação montada com cuidado e muitas informações das que ela tinha passado.

Sentiu-se satisfeita por o seu trabalho ter dado frutos.

Desceram até a alguns barcos que estavam ali, e estavam também a chegar helicópteros policiais.

Foi guiada por alguns polícias, e encaminhada para uma das carrinhas, entrou no banco de trás.

Estava um homem sentado no banco de trás que sorriu quando ela entrou.

X: Olá agente - disse-lhe - sou o comandante da operação, comandante Jones - esticou-lhe a mão

Ela sorriu de canto e olhou para a mão dele.

Comandante Jones: Oh claro, desculpe - riu

Marília: Tudo bem, comandante - disse e virou-lhe as costas para ele lhe tirar as algemas

Comandante Jones: Precisa de ser vista por um médico, como é que isso aconteceu?

Marília: O agente que me prendeu não acreditou que sou polícia - suspirou - no anexo - apontou com o braço bom - está na a minha mochila com todas as informações que recolhi, eu preciso dela

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