05 - Escondido e em segredo

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Choso

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Choso

De todas as enrascadas que eu já me meti, nunca imaginei que em algum dia estaria dando carona para o meu amigo da faculdade ir até a minha casa e entrar escondido para transar com a minha irmã mais nova.

Era isso ou deixar minha irmã perder a virgindade no vestiário do time de natação. Eu sei que não tem como trancar as pernas dela. Ela vai dar, de um jeito ou de outro. Escolhi engolir meu orgulho e dar um pouco de dignidade para a minha irmã, e por conta disso tomei a posição de filho que dá desgosto para os pais e dirigi embriagado para casa. Bem devagar, mas dirigi.

Abri a porta da frente bem devagar. Eu e Asuka deixamos nossos sapatos na entrada, enquanto Alanis e Megumi levaram os deles nas mãos. Cada passo foi dado com o máximo de cautela possível, e eu quase quis esganar meu gato que começou a miar quando nos viu.

— Vai me dedurar, porra! — sussurrei, mas ele apenas lambeu a pata e virou de costas, deixando-nos de novo.

Tivemos que segurar o riso, mas continuamos nossa jornada até os quartos.

Nem sequer olhei para ver Megumi entrar no quarto da minha irmã, me concentrei totalmente na cintura de Alanis entre meus dedos. Assim que tranquei a porta, a peguei no colo e a levei até minha cama.

Deitado por cima dela, estava ansioso para entrar novamente em lugares que tinha acabado de visitar com os dedos.

— Não vão nos ouvir? — Ela perguntou entre os beijos, ofegante e ainda com um pouco de hálito alcoólico.

— Meu pai mandou colocar isolamento acústico no meu quarto depois que eu aprendi a tocar guitarra. — Sorri e mordi o lábio inferior dela. — Você pode fazer um pouco de barulho e ninguém vai notar.

Ela me puxou para perto mais uma vez, intensificando os beijos e arranhando ainda mais meu corpo. Arranquei a camiseta com pressa e ela pediu para ver a tatuagem. De costas para ela, senti as unhas de Alanis me arranhando inteiro. Quando me virei, ela estava apenas de sutiã na parte de cima.

Minhas mãos são rápidas, então não demorei para puxar o shorts minúsculo para baixo e trazer a calcinha junto. Ela se livrou rapidamente do sutiã e me deu o privilégio da visão daqueles peitos lindos que ela tem. Porra, eu adoro peitos!

— Vem cá que você só me provocou a noite inteira com esses dedos! — Ela pediu, toda manhosa enquanto me beijava no pescoço e roçava o corpo no meu.

— Tá toda molhadinha, gatinha.

— Querendo você dentro de mim.

Sorri e mordi o lóbulo da orelha dela, escutando um gemidinho baixo. Agarrei a bunda com as duas mãos e a puxei para mais perto. Meu pau pulsava, ansioso para entrar no jogo.

— Você é virgem? — perguntei apenas para ter certeza, mas Alanis deu risada.

— O que você acha?

Inesquecível IrinaOnde histórias criam vida. Descubra agora