Capítulo 16

620 62 104
                                    

Hi guys! Olha quem apareceu por aqui com mais um capitulo pra vocês?

Dr Stênio que me perdoe, mas eu trouxe algo que vocês me pediram muito!

Vem ai o alerta mais esperado dessa história.

Este capitulo contém cenas explicitas (+18)

Aproveitem!

________________________________________________________________________________

 Kelvin acordou na manhã seguinte com o som do chuveiro ligado. Dormiu um sono tão agradável, uma noite tão tranquila que ele tentava raciocinar quem além dele poderia estar em seu banheiro quando o som parou, e um homem de 1,80, cabelos pretos e encaracolados, enrolado numa toalha pequena para seu tamanho, entrou pela porta, e ele ofegou com a visão.

— Bom dia! – Ramiro falou enquanto segurava a toalha pendurada em seus quadris com uma mão e tentava pegar suas roupas com a outra.

Kelvin olhou, e não, ele não olhava pro rosto do preto.

Era inegável o quanto Ramiro era um homem bonito, mas na situação em que se encontrava nesse momento, era impossível não aguar com a visão de um indivíduo desses, de cabelos molhados e rebeldes, as gotas de água em seus ombros e peito reluziam na superfície de sua pele, os contornos de seus músculos, tendões e veias, simetria e equilíbrio, tudo parecia milimetricamente idealizado, era uma visão de tirar o fôlego até mesmo de um mero observador, e Kelvin não era só um mero observador, ele era nesse momento o homem mais sortudo do mundo, pois aquele pedaço de pecado havia dormido em sua cama, envolvido numa atmosfera de carinho e atenção, e tudo que Kelvin queria nesse momento, não era só carinho.

O ruivo olhava toda sua forma física, como se quisesse decorar todas as linhas e curvas do corpo do maior, e Ramiro percebeu como seus olhos cor de mel, pareciam soltar faíscas e estavam mais escuros, e o preto sorriu.

— Eu disse bom dia Kevin!

Kelvin engoliu em seco, quando viu o sorriso cretino do maior.

— Hum, bom dia!

Ramiro se inclinou sobre o ruivo, deixando um beijo terno porém firme em sua boca, algumas gotas de água se espalharam em torno do menor nos lençois.

— Você dormiu bem? – O preto perguntou.

O ruivo assentiu rapidamente, sentindo seu corpo quente, muito quente.

— Você não tá muito falante hoje, né? – Ramiro sorriu.

— Você tá seminu – Kelvin constatou.

— Você prefere totalmente nu? – O maior falou com a mão na toalha.

— Eu acho que sim!

Kelvin juntou sua mão a do maior que segurava a toalha, ajudando a tirar a peça que impedia de contemplar toda a visão daquele homem perfeitamente esculpido, cada gota de água que escorria do corpo preto e caia em cima de si, parecia evaporar ao tocar seu corpo, devido o estado febril de sua pele, o quarto rapidamente ficou mais quente e o beijo dos dois, mais afobado, necessitado, urgente.

A camiseta que o ruivo usava, já não estava mais em seu corpo, o short deve ter ido parar em algum lugar daquele quarto, e Kelvin mal teve tempo de perceber o que aconteceu com as peças, nada mais os impedia de encostar toda pele possível um no outro. Suas línguas batalhavam por espaço e o oxigênio se fazia necessário, fazendo com que Ramiro quebrasse o contato de seus lábios, inspirando profundamente, diminuindo a queimação de seus pulmões, descendo seus beijos pela mandíbula e pescoço do ruivo, que inclinou a cabeça para o lado, cedendo espaço para a língua do preto passear pele alva.

ENTRELACEOnde histórias criam vida. Descubra agora