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SEOKJIN

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SEOKJIN

Meses Depois

Por Deus...

Vendo uma retrospectiva da minha vida eu juro que nunca iria imaginar que chegaria aqui. Estar com minha mãe ao meu lado arrumando minha roupa no corpo, branca e com flores enfeitando meu cabelo numa coroa.

A roupa estava muito bonita em mim. Mas tudo estava tão estranho e minha mãe me tranquilizava dizendo que quando ela se casou também estava assim. Eu não sabia o que fazer, onde colocar as mãos e para onde olhar, mas meu reflexo estava tão bonito e elegante, mesmo simples.

Tenho medo de que tudo isso não passe de um sonho ou que Jungkook dê para trás em algum momento e ache que isso seja um erro.

— Calma filhote. — minha mãe disse ajeitando meu cabelo pela milésima vez.

— Não tem como, mamãe.

— Eu sei. — beijou minha têmpora — Mas o final você vai ver como tudo é simples, é uma cerimônia como qualquer outra.

— Exceto que vai mudar minha vida para sempre.

— Sim. — notei que seu tom estava meio esganiçado — Meu filhote. — caiu no choro — Meu lindo ômega vai se casar!

— Achei que já tinha se acostumado com a ideia. — eu ri, mas contendo as lágrimas.

— Como é que eu vou aceitar isso Seokjin? Daqui a pouco são seus irmãos que dão o fora deixando e seu pai com o ninho vazio! Você vai entender quando tiver os seus.

— Tudo bem, mamãe, mas eu acho que está na hora.

— Sim. — limpou as lágrimas — Vamos casar você.

Quando finalmente fui para o altar eu o vi também de branco olhando para mim com um sorriso bobo no rosto. Ele estava tão lindo! A cada passo que eu dava ao lado da minha mãe, mais certeza eu tinha do que queria para a minha vida, contudo, ironicamente, minhas pernas estavam virando geleia, mas eu tentava me conter.

Assim que cheguei em frente ao altar ele estendeu sua mão e eu a segurei, ele a beijou e disse baixinho.

— Você está lindo hyung.

Nos viramos para frente e então o alfa começou a falar:

— Estamos aqui reunidos para celebrar a união desse casal. — em dado momento eu só conseguia suspirar e sentir os feromônios que vinham do Jungkook, apesar de estar nervoso ele tentava me acalmar com seu cheiro. — [...] e desde que a Lua ainda brilhe nos céus o Universo vem de abençoar essa união. Agora seus votos.

— Seokjin hyung, desde que me entendo por gente vivo em ao seu entorno como um astro em busca de luz, calor e vida. Estar aqui ao seu lado me trouxe tudo isso, esses últimos meses foram os melhores da minha vida. Você, meu doce ômega é o raio a aurora da manhã, o raio da tarde e o crepúsculo do entardecer. Eu o amo com todo meu coração e farei de tudo para ser digno do seu amor enquanto ainda estiver aqui.

— Muito bem, Kim Seokjin... — pediu o alfa, mas eu estava chorando e tive que respirar fundo uma ou duas vezes para conseguir.

— Querido Jungkook, nada nesse mundo me preparou para ter seu coração comigo. Amá-lo é como respirar, essencial e vital para mim. O futuro que vejo ao seu lado é sempre tão brilhante quanto seus olhos, esses mesmos que me deixam transbordando de amor. Amo você, meu Jungkook. Amo você.

— Com isso os declaro casados.

Jungkook se virou e me segurou pela cintura beijando-me tão apaixonadamente quanto todos os dias que me vê e quando parte. Uma salva de palmas foi ouvida e logo a lua estava no céu, cheia e brilhante. Jeon segurou minha mão e me puxou para longe de todos, para a casa da família dele, onde teríamos nossa família. Ao chegar na porta ele me olhou e segurou mais firmemente a minha mão.

— Pronto para a primeira noite de nossas vidas, senhor Jeon? — ele perguntou.

— Sempre estive pronto para você, senhor Jeon. — eu disse sorrindo.

Ao passarmos pela porta ele me abraçou pela cintura e colocou o nariz no meu pescoço cheirando-me, raspou a ponta do nariz de cima a baixo me fazendo arrepiar.

— Seu cheiro sempre me enlouqueceu Seokjinnie hyung. — disse quase embebido pelos meus feromonios.

— Hummm, Jungkook...

Beijos começaram tão suaves e então logo começaram a esquentar, mãos por todo o corpo e essa seria a primeira vez que faríamos isso. ão que eu fosse virgem e puritano, mas queria deixar isso acontecer quando finalmente tivéssemos paz, em um lugar só nosso sem ninguém nos interrompendo.

— Jin hyung — arfou —, vamos para o quarto. — ele tinha os olhos fechados e a boquinha vermelha e úmida.

— Humm. — assenti — Vamos.


JUNGKOOK

Eu tive meus momentos, mas nada se comparava com o agora. Nada nunca chegaria aos pés do meu hyung. Ele estava sem roupa e por deus Afrodite teria inveja de sua beleza. Nada é mais bonito que ele, sua pele macia, o cheiro que exalava dela... absolutamente nada nesse mundo se comparava a Seokjin hyung.

Beijava sua pele em completa devoção, meus lábios o torturaram, mas eu era o que mais sofria por não tê-lo agora, mas queria desfrutar do momento para que fosse bom para nós dois. Continuei a tocá-lo até chegar lá, sua entrada pulsante e molhada estava quase pronta para me receber. Circulei o lugar ainda mantendo meus olhos nos dele.

— Olhe para mim, amor.

Eu pedi ao notar que ele desviava o olhar para o canto. Uma mão estava tapando sua boca reprimindo seus sons, esses que eu desejava ouvir mais que tudo. Seus olhos estavam lacrimejando quando olharam para mim, mas seu cheiro deixava claro que não estava triste ou assustado, mas ansioso e excitado para o que vinha a seguir.

— Me deixe ouvir os sons lindos que eu sei que você faz... — pedi novamente.

— Jung-jungkook. — me chamou.

— Sim, amor.

— Pode colocar?

Me ajeitei em cima dele, igualmente nú. Meu pau estava sendo inserido logo em seguida, devagar para que não o machucasse. Os movimentos iniciais foram experimentais para saber qual era nosso ritmo. Jin segurou firme em meus ombros cada vez que eu entrava nele. Uma vez confortáveis eu acelerei minhas estocadas, mas sem perder o contato visual, vê-lo se derramar em mim foi a coisa mais incrível dessa minha vida miserável que levei sem tê-lo.

— Oh Jin hyung...

Eu o chamava. O suor formado em minhas têmporas pingava em seu rosto bonito, ele gemia e murmurava coisas que eu não conseguia entender, mas ouvia em completa adoração. Não muito depois ele chegou ao seu ápice e logo vim impregnando seu interior. O nó foi se formando e meus caninos se alongaram e em um sinal de completa submissão Seokjin mostrou o pescoço para mim para que eu o marcasse como meu e assim o fiz, cravando meus dentes na tez alva de seu pescoço.

Mais tarde naquele mesmo dia repetimos o ato algumas vezes até estamos esgotados e satisfeitos, mas isso seria temporário, reprimimos nossos sentimentos por tempo demais. Eu o amava com todo o meu seu e faria de tudo para demonstrar meu amor por ele todos os dias da minha vida.

FIM

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