Os tempos passaram, e todos cresciam em conjunto, se descobrindo e criando tudo o que conseguiam imaginar.
Certa vez, Pólemos e Seirá foram convidados por Selini a verem os planetas que Lefkói estava criando, mas no caminho eles viram Pragmátikos e Ichikí brigando; Seirá os chamou atenção, esperando que eles parassem com a confusão, mas em vez disso, Pragmátikos insultou Ichikí, dizendo: "mesmo se tivesses quatro olhos, não veria a idiotisse que transborda de vossa boca".
Aquilo foi o ponto de partida para que Ichikí atacasse Pragmátikos, fazendo Pólemos e Seirá serem obrigados a separá-los. A deusa repreendeu Pragmátikos pensando em como deveria puní-lo pelo ato, quando Pólemos entrou no meio e perguntou: "Será que não podes esqueçer isso apenas dessa vez? Prometestes que iríamos ver a formação de uma galáxia." Por sua voz era nítido que Pólemos não concordava em puní-lo por ter uma opnião. E mais do que ver os planetas, Pólemos queria poder ter uma pausa das constantes punições que sua irmã dava a todos.
E
"Primeiro é um dia, depois são dois, e em pouco tempo ele jamais será punido, ele mereçe isso!" A deusa da justiça o repreendeu.
Pólemos continou a tentar dialogar com sua irmã, mas seus esforço estavam sendo em vão, visto que a deusa estava cada vez mais agressiva e não queria escutar ninguém, se ao menos Kudikaiosyni estivesse alí naquele momento... talvez Pólemos não tivesse se machucado, e talvez Seirá não tivesse ficado cega. Os irmãos que sempre se deram tão bem, que juraram estarem ao lado um do outro, trabalhando juntos para fazer Fraülein feliz... agora se viam partidos, separados por rancor e arrependimento; sua cegueira fez com que Seirá mudasse para sempre, de uma pessoa compreensiva e doce com aqueles que mereciam, se tornou uma ditadora impiedosa.
Kudikaiosyni ainda tentou conversar com ela para que resolvessem seus problemas, mas Seirá tinha tanto nojo de sí mesma que se afastou de todos, partindo o coração de Kudikaiosyni que a amava.
Ichikí é levado para Chronos.
