Camila é uma jovem que depois de terminar seu relacionamento, resolve curtir a vida sem se importar com nada e após uma louca noite de curtição, sua vida vai mudar.
O casal Klaus e Enrico, estão tendo um dia péssimo e ao resolverem extravar seu dia...
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— Cara, esse cara é um doente — Sara fala se aproximando de mim, ela me abraça — vamos atrás dos pais desse bebê, e se eles forem uns babacas, do jeito que acho que devem ser, eu vou ser o pai dessa criança.
Eu acabei rindo, peguei os testes que coloquei em uma sacola e coloco na mesa de centro.
— Vai ensinar só besteiras para essa criança.
— Vou ser um pai legal — ela fala rindo — mas numa coisa o desgraçado tem razão, você precisa continuar o tratamento, ainda mais agora, aquele hospital que ele paga é muito bom, meu daddy tem um mas não é tão grande quanto aquele, vou ter que arrancar mais dinheiro desses velhos e continuar pagando o hospital.
Sara fica me olhando com expressão de preocupação no olhar.
— Não se preocupe, uma coisa de cada vez, primeiro encontrar os pais do bebê, depois marcar consulta e me preocupar com minha saúde e a do bebê — falo me sentando novamente — posso dormir aqui hoje, tenho certeza que o Vinicius ja esta em casa enchendo meus pais, não quero esse conflito por hoje.
— Sabe que nem precisa pedir né, por mim você vinha morar aqui. — Sara se senta ao meu lado, eu deito no sofá e encosto a cabeça na sua perna, Sara faz carinho nos meus cabelos.
— Não posso fazer isso com meus pais, eles ficariam muito tristes e preocupados, mas sabe que te amo, sua cata velho.
— Bom aqueles caras que vi de beijando não são exatamente novos! — Sara ri alto.
— Mas não são idosos como os seus.
— Deixa meus velhinhos babões quietos, são eles que pagam meus " luxos ", com seus fetiches loucos.
Dou uma risada, mas a tensão dentro de mim era grande, até porque a entrada daquela boate custaria o meu bebê na barriga, era um dinheiro que viu gastar, com risco de sair de la, escurrassada por eles, mas bom, minha parte eu vou fazer, vou contar sobre a gravidez, eles aceitarem o bebê ou não ja é com eles.
Passo o dia com Sara e já de noite decidimos, ir o mais cedo possível para a tal boate. Quando chegamos lá, deixo o meu rim na bilheteria para pagar a entrada e nem era da área VIP. Se fosse custaria meus pulmões e como eles já eram um pouco falho, nem assim conseguiria entrar, eu e Sara entramos, e já estava lotada, agora preciso dar um jeito de subir para área VIP, eles devem estar lá. Estou bem nervosa mais tenho que fazer isso.
ENRICO MONTENEGRO.
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Chego na boate do meu marido, mais cedo hoje, era aniversário do irmão mais velho de Klaus e seu sócio, e como Silas resolveu comemorar na boate mesmo, vai estar cheia hoje.
Entro no escritório de Klaus e olho imediatamente para aquele sofá e as lembranças daquela noite, me invade a mente. Uma noite apenas e fico louco dessa forma naquela menina linda.
E por mais que Klaus tente parecer indiferente sei que ele quer aquela menina tanto quanto eu, vou até ele que está entretido demais no celular e nem notou minha presença, agarro ele por trás, encaixando meu pau em seu traseiro, que eu adoro, assim como aquela perfeição de bunda de Camila que vira e mexe invade minha mente. As lembranças dos tapas que dei naquele monumento me deixam louco.
— Rico, que susto nem vi você chegar. — Klaus se vira e me dá um beijo.
Agarro ele o empurrando até a parede, lhe dando um beijo a voraz, só de olhar esse sofá e me lembrar daquela noite já fico duro, seguro sua nuca e esfrego meu pau duro no dele. Que não demora a ficar duro também.
— Enrico, não temos tempo...
— Seu pau duro diz que temos sim... — falo virando Klaus, fazendo o apoiar as mãos na parede. Esfregou meu pau em sua bunda, beijando seu pescoço.
Vou até sua mesa dele e pego uma camisinha,em uma das gavetas e levo Klaus até o sofá, ele sai do sofá imediatamente.
— Nesse sofá não! — Klaus fala e o vejo olhar para o sofá com certa melancolia.
— Qual o problema, te faz pensar nela? — pergunto e ele suspira — Não me importo, eu penso nela também.
Puxo Klaus de volta para o sofá e a porta se abre e Silas entra.
— Uouuu, foi mal, não sabia que estava aqui Enrico — Silas fala virando de costas — volto depois.
— Relaxa, já cortou o clima mesmo, pode se virar, o que quer? — Klaus diz se levantando.
— Não, até que essas bengas estejam mole. A única que vejo dura é a minha.
— Então não vê nunca, já que não passa de um brocha. — Klaus provoca.
— Vai te Catar Klaus.
— O que quer Silas? — Klaus imdaga.
— Os convidados estão chegando. Vim te chamar apenas.
Me levanto e nós seguimos até a área VIP da boate, que já estava tomada pelos amigos de Silas. Klaus vai recepcionar os convidados. Eu fico perto do parapeito. Que dava para ver a pista de dança lá debaixo, não sou de socializar muito. Isso era com o Klaus.
Fico inquieto como se alguém estivesse me olhando, uma sensação esquisita, meu olhar vagueia pela pista lá embaixo e paro meu olhar em um par de olhos verdes que povoada minha mente a um mês. Estreito meus olhos para ver melhor, posso estar tendo alguma alucinação, mas aquela figura linda era bem real, ela sorri tímida pra mim e eu abro um largo sorriso.
— Ric, amor.
Levo um puta susto quando Karina me abraça e me beija, que vadia maluca, ela gruda em mim.
— Cai fora. Karina! — eu empurro ela e quando olho para área de baixo, não vejo mais Camila. Procuro ela com o olhar, um tanto desesperado, a vejo sair passando apressada por entre as pessoas.
— Eu vim devolver o dinheiro...
Não ouvi mais o que Karina disse, pulei do parapeito até a pista.
— Enrico, seu maluco? — Klaus grita e eu aponto para a direção de Camila, correndo até ela, logo em seguida, ouço o barulho de Klaus batendo os pés no chão ao pular também.
Sem esperar por ele, vou correndo em direção a Camila.
