Camila é uma jovem que depois de terminar seu relacionamento, resolve curtir a vida sem se importar com nada e após uma louca noite de curtição, sua vida vai mudar.
O casal Klaus e Enrico, estão tendo um dia péssimo e ao resolverem extravar seu dia...
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Essa pequena, não vai fugir de novo, por causa de um mal entendido com a maluca da Karina, penso enquanto passo entre as pessoas, atrás daquela pequena fujona.
Olho para o lado e vejo Klaus, indo na direção dela também, o que me faz sorrir, eu sabia que ele a queria também, só estava tentando não demonstrar.
Quando ela estava quase chegando perto do corredor de saída da boate, eu a segurei pelo pulso, ela olhou para trás me encarando assustada.
— Se está aqui depois de tanto tempo é obvio que veio para nos ver, por tanto não vai sair assim sem que conversemos, princesa.
Eu sorrio para ela, que me encara com expressão confusa no olhar, pego sua cintura e a coloco no meu ombro.
— Ei... o que está fazendo? — ela gritou assustada.
— Te reivindicando, agora você é minha e do meu marido! — eu falo rindo feliz, por ter finalmente encontrado essa pequena fujona.
— O que como assim me reivindicando, estamos nos tempos das cavernas agora? — ela grita batendo nas minhas costas, isso mais parecia uma massagem do que golpes, dou tapas de leve em sua bunda.
— Isso é para garantir que você não fuja, é muito pequena, se se abaixar e passar por debaixo das minhas pernas, não te encontro mais.
— Me solta, seu troglodita! — ela ainda fazia massagens nas minhas costas com seus socos.
Klaus se aproxima, ela olha para ele aliviada como fosse ser salva.
— Peguei nossa fugitiva. — eu falo para Klaus.
— Leva ela para o escritório. — Klaus fala sorrindo.
— O que??? — ela grita mais alto ainda — Seu marido está me segurando a força e não vai fazer nada? — ela parece inconformada.
— Claro que vou pequena — Klaus sorri — saiam da frente, anda — ele grita para as pessoas darem passagem para nós — vou abrir passagem para que não se machuque!
Klaus vai a nossa frente, tirando as pessoas do caminho, ela fica tão chocada que até se cala.
Levamos ela até o escritório do Klaus, assim que entramos coloco ela sentada no sofá, ela nos olha com um olhar incrédulo, eu sorrio para ela.
— Sentiu saudade, princesa fujona? — falo ainda sorrindo e admirando sua beleza.
— Eu só vim curtir com minha amiga, não quis atrapalhar a conquista da noite de vocês. — ela fala olhando específicamente para mim.
— Do que está falando, pequena? — Klaus perguntou, eu e ele estávamos em pé na frente dela, ela parecia menor ainda sentada no sofá, conosco de pé, mas era tão lindinha, dava vontade de enchê-la de beijos, com ela de pernas bem abertas para mim, mas isso era só um detalhe.
— Ela só está com ciúmes, Ka, é uma princesa fujona e ciumenta. — Provocou vendo o olhar de indignação que ela me lança.
— Que ciúmes o que, não estou com ciúmes, vocês pegam quem quiserem, não tenho nada com isso, acho que fui apenas uma das que usaram para saírem da rotina, não é? — ela se levantou e iria sair Klaus a segurou.
— Porque está tão brava, pequena? Você transa com a gente ainda sendo virgem, acorda no dia seguinte, mal conversa conosco e foge. E agora está novamente na boate e toda bravinha — Klaus a mantém presa em seus braços — veio aqui porque queria nos ver não é?
— Bom, sim, mas não é pelo motivo que estão pensando.
Me aproximo por trás dela e passo meus braços por ela, segurando na cintura de Klaus e puxando os dois para mim, sinto aquele pequeno corpo entre nós e não consigo conter uma ereção.
— Veio nos ver não foi? — eu pergunto colado em seu ouvido.
— Ja disse que sim, mas...
Eu levanto ela um pouco e encaixo meu pau duro naquela bunda perfeita.
— Isso já é o suficiente para mim — eu beijei seu pescoço, sentindo o leve tremor em seu corpo — se está aqui é porque também nos quer.
Viro seu rosto para mim e tomo seus labios perfeitos com os meus, Klaus ja passa suas mãos por sua bunda a erguendo e a encaixando em sua cintura, ela o prende entre as pernas, me aprofundo naquele beijo gostoso, apertando Klaus, desço minhas mãos até a bunda dele, apertando, enquanto me delicio com aquele beijo e esfregando meu pau na bunda de Camila, esses dois eram meus e pronto, apenas meus, assim que solto Camila Klaus ja beija ela, ela não oferece resistência a nós em nenhum momento, como eu queria, ter ela entre nós de novo, nem acredito que ela está aqui.
Levanto sua blusinha e Klaus ja cai de boca em um dos seios dela, fazendo a gemer, era mil vezes melhor tocar nela sem estar bêbado.
— Devia estar de vestido, esse shorts, só está atrapalhando... — introduzindo minha mão dentro do shorts dela, alcançando sua buceta, era tão quente e macia, minha mão era duas vezes maior que aquela delícia — que molhadinha princesa
Eu solto um gemidos, enquanto acaricio aquela gruta úmida.
— Da um pouco do mel, dessa pequena gostosa, amor, estou com saudades desse sabor.
Klaus pede e eu introduzo dois dedos dentro de Camila e lambuzo bem meus dedos, tiro e levo até a boca de Klaus, que chupa todo aquele líquido como se estivesse saboreando o melhor doce do mundo, Camila, gemeu alto novamente, quando volto meus dedos na sua bucetinha, sentindo meus dedos sendo esmagado por ela, porra que gostosa.
— Ei amores, o que houve? — a porta do escritório se abre, mas que merda, porque sempre esqueço de trancar a porta.
Camila pula do nossos braços assustada, Karina nos olha nervosa e vai ora cima de Camila, Klaus se põem na frente dela, impedindo que os golpes da maluca acertem Camila.
— Karina, para com isso. — Klaus tentava segurá-la.
— Quem é você, piranha, eles são meus noivos! — Karina grita.
— O que? — Camila diz ajeitando suas roupas, Karina começa a socar Klaus e eu ajudo ele a conte-la
— Aqui, olha, sua puta, sou a noiva, noiva... — Karina grita mostrando um anel para Camila, que arregalou mais os olhos.
— Para de ser louca Karina... — eu tento não tocar nessa maluca, ela me estapeia e puxa meus cabelos, só sinto o vento que a corrida de Camila faz ao passar por nós — Camila, não, espera!
Gritei e Karina sobe nas minhas costas me apertando o pescoço.
— Camila! — Klaus grita indo atrás de Camila, mas Karina pula de cima de mim, fechando a porta, e se colocando na frente.
— Se encostar em mim, denunciou os dois por agressão novamente. — Karina fala.
