O MELHOR AMIGO DO MEU IRMÃO! 2ª temporada

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jessie's on

✿ eu acordei, mas não queria, "ah, porquê Jessie? " por que eu vou fazer exame.

— mor, vem, levanta. — couto me acorda.

— mor, eu não quero ir. — eu faço uma cara de choro, vai que faz ele mudar de ideia.

— lembra da sua recompensa...

✿ eu levanto, e coloco uma roupa quentinha, estava bem frio. Eu me arrumei rapidinho, e nós fomos.

— Jessie, não precisa ficar com medo tá, eu vou estar com você.

✿ ele falou isso tentando tirar meu medo, mas não funcionou, ele colocou uma música para tentar me animar e também não funcionou, mas com isso, nós chegamos no laboratório.

✿ nós retiramos a senha, fomos chamados, e depois a gente pegou outra senha. Dessa vez demorou um pouquinho, mas fui chamada.

— 306! — uma mulher chama, e essa era a minha senha.

✿ nós dois fomos até a salinha, e a mulher foi interagindo com a gente.

✿ eu sentei na cadeira e ergui a manga da minha blusa. A mulher limpou o local lá, e eu olhei desesperada para o couto.

— calma amor, está tudo certo. — ele segurou minha mão, e eu acho que a moça percebeu meu medo.

— moça, não precisa ter medo não, isso não dói. Mas caso você esteja com medo, fica olhando para seu...

— marido.

— para o seu marido!

✿ eu faço o que ela me aconselhou.

— conta até três.

— um... dois... três. — no três eu fecho meu olho pensando na dor, mas ela me fala:

— prontinho! Olha, eu sei que essa pergunta pode ser boba, mas vai que...

— já fez o exame?!

— já amor, viu como não dói? — eu sorrio para couto.

— continua sua pergunta moça.

— pode ser meio boba, mas qual curativo você quer? — ela me mostra um cheio de desenhos, e um todo sem graça.

— eu quero o de desenho! — ela coloca em mim.

— uma das primeiras adultas que me pede esse! — ela coloca o curativo em mim,e eu fico meio envergonhada.  — Mas então, te aconselho a não ficar dobrando o braço por uns 10 minutos, só para não ficar roxo, e nem ficar doendo seu braço.

— okay!

— podem ir. — ela abre a porta.

— obrigada moça!

— de nada! — nós dois saímos da salinha e fomos para o carro.

— prontinho, nem doeu!