Quase meu | by: Isah

09.

Eu e Arthur fomos dar uma olhada em volta da paulista. Estava acontecendo uma feira, então eu comprei algumas coisinhas para mim e ele algumas para ele. Tomamos sorvete, comemos crepes, andamos um monte até o Bak mandar mensagem para a gente encontrar ele no BK da Paulista.
Fomos até lá e comemos lanche, tiramos fotos com alguns fãs e eu até dei o meu primeiro autógrafo, eu nem tava acreditando que eu estava reconhecida ao ponto de me pedirem autógrafo.
Após isso fomos embora para a mansão.

•Quebra no tempo...

Na mansão, eu comprimento os meninos e falo.

Isah: agora eu vim para demorar para voltar

Jaya: Vai ficar quanto tempo com a gente, Isah?

Isah: Esse mês e agosto também.

Greghi: Deixa eu te ajudar com as malas, Isah.

Greghi e eu levamos minhas malas até meu quarto.

Ligeirin: Perai, deixa eu abrir a porta.

Quando o Ligeirin abre a porta, havia uma decoração de aniversário para mim, o meu aniversário já havia passado, mas os meninos fizeram questão de cantar parabéns novamente e comprar um bolo.

Isah: Aaaaai, não creio! (Fico muito feliz e abraço todos eles).

Bak: A idéia foi do Thur, né, já sabe.

Olho para o Arthur, abraço ele e sorrio.

Isah: Cê pensa em cada coisa, hein, seu doido.

Thur: Você merece, né? Você sabe disso.

Abraço os outros meninos e falo.

Isah: obrigada, garotos, iguais a vocês, impossível de existir!

Fubuki: Tá achando que acabou? Você ganhou presentes também, mandona.

Olho presente por presente. Fubuki me deu o tênis que eu queria, o Bak comprou outro gabinete para mim porque o meu quebrou, o Jaya comprou um moletom que eu havia comentado com ele, o Ligeirin comprou um kit de shampoo, condicionador, creme de pentear e gelatina para mim, o Greghi comprou uma pelúcia para mim.

Isah: Aiii meninos, obriga mesmo!

Thur: Calma lá apressadinha, falta o meu.

Isah: Você dá a ideia de uma festa surpresa e ainda por cima dá um presente?

Thur: um presente não, o presente.

Abrindo a caixa do meu presente, fico em choque. Primeiro havia cinco fotos polaroids nossa, depois havia uma carta, alguns doces e por último um buquê de girassóis.
Eu quase já não contia minhas lágrimas até que eu abrisse a carta, nela, estava escrito:

"Ela era a arte, a mais bonita que as pinturas de Van gogh, que os olhos de Capitu e as músicas de Chico Buarque.

Nenhuma arte de Pablo Picasso chegava aos pés dos seus traços.

Ela era aquelas metáforas com significado profundo.

Era aqueles livros que quanto mais você lia, mais você queria ir mais fundo.

Podiam se passar dias, ela sempre me surpreendia.

Não importava com quem estava e nem com quem estaria.

Todos podiam estar olhando para mim, mas era nela que eu me via."

'obrigado por ser quem você é, por sempre estar comigo e por me aturar a todo o momento. Não sou bom com palavras mas te prometo um dia, que vou te levar para a exposição do Van Gogh, porque eu sei que você ama girassóis.'

Com amor, Arthur...

Começo a chorar muito e dou um abraço apertado em Arthur.

Isah: Obrigada, de verdade...

Thur: De nada, pequena, de nada.

Ele beija minha testa e Bak interrompe

Bak: porra, Isadora, te dou um gabinete novo e você chora com flor?

Dou risada.

Isah: E... Ciumento! (Corro até Bak e abraço ele bem apertado também) Tá feliz agora?

Fubuki: Ué, mas eu te dei seu tênis.

Greghi: e eu aqui? Até onde eu sei, você ama pelúcia!

Isah: Meu Deus, bando de doido!

Abraço todos bem apertado e damos risada juntos.
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