DE RETOUR vol 6 -Harry Potter ( Tradução )✓

Capítulo 30 : EPÍLOGO 01 - HARRY E O CAOS DO ENTERRO

"E você mesmo fez isso, Sirius?" Dudley pergunta curioso.

"Inteiramente, com peças recuperadas aqui e ali."

"Muito forte." ele disse, sua voz cheia de admiração.

"O que ele não diz é que pediu a Arthur Weasley que lhe fornecesse peças transformadas e recuperadas pelo Ministério da Magia por violar os regulamentos relativos ao sigilo mágico..."

"E foi assim que Dudley se tornou meu favorito." Sirius acrescentou com um sorriso.

Harry revira os olhos enquanto se levanta do selim da motocicleta de Sirius em que estava esparramado, os braços balançando de um lado da moto enquanto Sirius mostrava a Duda as diferentes peças do motor.

Eles foram acomodados no jardim da casa de Remus e Sirius durante a tarde. Claro, eles tiveram o cuidado de não contar ao tio Válter e à tia Petúnia, os pais galinhas de Duda, que iriam passar a tarde com o padrinho e ex-tollard de Harry, Sirius Black. Não, oficialmente, eles iriam apenas comprar um novo videogame que Duda havia pedido junto com seus muitos presentes de aniversário. Eles passaram a tarde observando Sirius melhorar sua motocicleta pela qual Duda se apaixonou depois de descobrir que ela podia voar.

"Harry não sabe conviver com o perigo..." Duda admitiu.

Harry ergueu uma sobrancelha, imaginando se a expressão de Sirius era boa ou não. Ele sorriu friamente enquanto olhava para o escapamento de lata. Harry preferiu se virar para não correr o risco de olhar nos olhos dela.

Tanto Sirius quanto Remus ficaram bastante sensíveis sobre seus segredos com Dumbledore e, em geral, qualquer coisa relacionada à sua segurança. Eles ficaram chateados porque ele certamente estava escondendo alguma coisa deles, mas o que parecia incomodá-los acima de tudo era que Harry, com todos os seus segredos, sempre acabava ferido, congelado ou lutando contra inimigos que eles achavam que ele nunca deveria ter enfrentado. Basta dizer que eles ainda estavam confusos ao deixar Harry retornar a Hogwarts naquele ano. Remus finalmente concordou com Harry que ele precisaria de seu diploma e que não seria privado de um último ano com seus amigos, mas Sirius ainda tinha todos os problemas que enfrentava presos na garganta desde que entrou. Hogwarts. E mesmo assim, Harry poderia se considerar sortudo por não saber nem metade disso.

Quanto ao próprio Dumbledore, ele não tinha notícias dele desde seu retorno aos Dursley, mas suspeitava que o veria no casamento de Gui e Fleur, que aconteceria em alguns dias. Aparentemente eles já haviam começado a montar alguma proteção para a casa antecipadamente, principalmente porque o casamento aconteceria lá e reuniria um bom número de visitantes e Harry ainda precisa de alguma proteção até que os últimos Comensais da Morte ataquem um mês depois. anteriormente, estavam escondidos. Harry tinha pouco a temer deles, mas, como Olho-Tonto tão bem dissera, "Vigilância Constante". Em suma, ele ainda teria direito à guarda fechada, mas já estava feliz por escapar do polissuco do casamento a que tivera direito na primeira vida. Ele realmente teve que fingir ser um primo distante dos Weasley e usar um rosto completamente novo. Com a paz que reinou no ano passado, se excluirmos o pequeno ataque no final do ano, houve poucas vítimas, novamente se excluirmos os rostos de Gui e Neville que estavam um pouco tontos, e Harry conseguiu para desfrutar de um ano letivo realmente tranquilo. O único ponto escuro no horizonte era Dumbledore, repetidas vezes. O velho mago ainda estava preocupado com a "revelação" de um inimigo secreto de Voldemort ter feito todas as horcruxes desaparecerem. Harry só esperava tê-lo convencido o suficiente para finalmente ter um ano letivo tranquilo.

Quando Harry deixou Sirius deixá-lo e Duda naquela noite no ponto de ônibus já deserto da Rua dos Alfeneiros, ele sentiu seu coração afundar ligeiramente. Ele sabia que este estava preocupado com ele, que só queria protegê-lo, mas também sabia que estava se forçando a deixá-lo retornar para os Dursley desde que descobriu a verdade sobre sua infância. Ele aperta o braço dela brevemente.