𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝕼𝖚𝖆𝖗𝖊𝖓𝖙𝖆 𝖊 𝕺𝖎𝖙𝖔

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Domingo na Rocinha 🗓️
25,3° | 19:06 🌚

Maria Eduarda - Duda

Sim, eu falei que a Sirius ia me pagar por ter me magoado. Então resolvi fazer ela pagar a penitência na hora do sexo. Nas primeiras vezes que a gente transou ela que dominou e mandou em mim. Mas dessa vez eu que iria mandar nela, ia fazer ela se arrepender amargamente por ter pisado na bola. Amarrei ela com um cinto que peguei no seu closet, tirei minha roupa e fiquei só com minha lingerie preta de renda. Ela estava sentada na cama com as mãos para trás com os olhos fechados, já morrendo de curiosidade com oque eu iria aprontar com ela. Mandei ela abrir os olhos e ela assim fez. Obviamente ela percebeu que estava amarrada e ficou meio bolada quando eu disse que ela hoje ia sofrer em minhas mãos.

Duda: Cala boca Leticia quem manda hoje sou eu - Falo dando um tapa na cara dela.

Sirius: Filha da puta - Fala resmungando.

Duda: Se você não ficar de boquinha calada vou fazer greve de buceta - Falo passando a mãos no seu peito enquanto vejo ela fechar um pouco os olhos - Bom para começar o seu castigo eu vou tirar sua roupa e não quero que você me dirija uma palavra - Falo apertando seu maxilar que já estava todo marcado.

Eu começo a tirar seu calção lentamente enquanto passeou com as minhas mãos pelas suas coxas. Aproveito e dou uma apertadinha no seu pau já ereto e vejo ela arfar enquanto olha fixamente no meus olhos, fazendo a minha buceta automaticamente ficar úmida. Eu pensei que ela iria ficar com vergonha, mas pelo visto me enganei, pois sua cara era de uma besta enjaulada com tesão absurdo. Depois de tirar seu calção, olho para sua cueca toda marcada pelo seu pau volumoso, que delícia do caralho. Ela vendo minha boca escorrer de desejo da uma risada sarcástica mas não fala nada.

Duda: Agora eu vou tirar sua camisa - Falo no seu ouvido vendo ela se arrepiar.

Começo a tirar a camisa de um lado passando por cima da sua cabeça lentamente para o nó do cinto que prendia as mãos da Sirius não soltar. Fico uns quinze segundos contemplando a visão divina que era aquela mulher sem camisa, só de top, uma cueca preta da Calvin Klein toda marcada pelo seu enorme pau e sua correntes grossas no seu pescoço. Com minhas unhas começo a arranhar seu abdômen e vejo ela jogar a cabeça para trás dando um gemido baixo. Para sacanear ela mais ainda começo a dar beijos na sua entrada e depois subo beijando seu pescoço. Empurro ela fazendo ela se deitar e boto suas mãos presas para frente. Me sento encima do seu pau ainda dentro da cueca e começo a sarrar gostoso.

Duda: Que delícia sentir esse seu pau pressionar meu clitóris - Fala gemendo enquanto rebolo sentada em seu quadril - Sente como eu estou molhada - Falo botando a parte da lingerie que cobria minha buceta um pouco para o lado. Fazendo com que minha buceta completamente encharcada entrasse em contato com o pau da Sirius dentro da cueca - Me fala Sirius você quer sentir minha buceta apertar seu pau? - Falo sussurrando no seu ouvido enquanto continuo a sarrar sentada em nela.

Sirius: Quero sim porra - Fala ofegante.

Duda: Mas isso não vai acontecer agora - Falo alisando seu pau.

Sirius: Amor meu pau tá doendo cara. Ele tá latejando - Fala com uma cara de dor.

Duda: Problema é seu, eu que vou me divertir agora - Falo saindo do seu colo - Senta de novo - Falo autoritária. Ela me obedece sentando.

Tiro as suas correntes e jogo no chão e também seu top. Vejo seus peitos pequenos e não resisto e começo a chupa-los. Sirius começa a gemer descontroladamente e tenta se soltar sendo impedida pelo nó de marinheiro que tinha dado no cinto.

Sirius: Eu acho que vou morrer se eu não te tocar diaba - Fala sem fôlego enquanto continuo a chupar e apertar seus peitos.

Duda: Morre não amor. Ainda quero te fazer sofrer mais um pouco - Falo perto da sua boca começando um beijo quente e rápido. Eu não posso mentir que estava com vontade de sentir as mãos enormes da Sirius apertar minha bunda e da uns tapinhas. Mas minha vontade foi saciada quando senti seu pau se mover dentro da sua cueca. Parecia que ele estava com vida própria.

Dona do Morro e Sua AdvogadaOnde histórias criam vida. Descubra agora