Primeiro livro da duologia de All The Violets In The World (CONCLUÍDO)
Segundo livro (CONCLUÍDO): All The Trust
Aqui você verá a história de duas pessoas que se apaixonam mesmo quando as circunstâncias são as piores, as lembranças machucam, o medo c...
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Violet puxa de leve a amarra que contornava cada uma de suas mãos. É claro que Damon havia deixado impossível para ela sair das cordas sem usar força vampirica.
Ela estava em pé, usando apenas sua calcinha, com as mãos para alto amarradas a algum tipo de painel que havia no quarto. Damon havia sumido de seu campo de visão, mas estava a observando atentamente enquanto ela olhava para suas mãos presas e esfregava um pouco suas coxas.
Ele então anda até uma pequena mesa que estava alguns metros a frente Violet e deposita lá alguns objetos que usaria. O Salvatore se vira para ela e retira sua camisa, logo abrindo seu cinto e descendo o zíper de sua calça, mas não a retirando.
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O quarto estava um tanto escuro, mas iluminado o suficiente para ela pudesse apreciar o homem a sua frente enquanto umidecia os lábios. Damon pega um dos objetos depositados a mesa, um açoite, vendo-a arregalar os olhos e ficar com a respiração ainda mais desregulada.
Ele vai até ela e a beija lentamente, de forma que fez com que ela quisesse mais, precisasse de mais, e por mais que ele soubesse disso preferia levá-la até o limite, fazê-la implorar por ele. Damon se afasta com um sorriso malicioso e os olhos azuis escurecidos pela pupila dilatada, inundados de luxúria. Não havia mais nada gratificante para ele do que a imagem da mulher a sua frente.
Ele anda ao redor dela lentamente, Violet tenta acompanhá-lo com o olhar mas ele leva o açoite até seu rosto, o deslizando sobre o lábio inferior até o queixo, "empurrando-o" para que ela continuasse a olhar para frente. O couro do objeto começou a rastejar pela pele clara da loira passando por sua clavícula e subindo pelo ombro, a fazendo ter arrepios e suspirar.
Ela sente o material frio descer por sua coluna e pousar em sua bunda, onde Damon a desfere um tapa com o objeto. Violet arqueia as costas ao sentir o impacto repentino e arfou pela surpresa. O lugar onde o tapa foi deixado foi marcado por um ardor e um certo formigamento. Eles nunca haviam feito isso antes, tudo ali era novo para ambos, ou pelo menos para Violet. Ele chega por trás dela e deixa um beijo molhado em seu pescoço, o que a faz arfar continuamente com os toques de suas mãos.
As unhas curtas do Salvatore subiam e desciam de forma dolorosamente lenta pelas laterais do corpo da loira. A boca dele encostou na orelha da mais nova, fazendo sua respiração quente bater diretamente na pele dela.
- Você quer que eu pare? - Damon pergunta com a voz rouca. Ele claramente estava gostando muito disso. Ela faz seu melhor para formular uma palavra mas tudo que consegue é mover a cabeça em forma de negação.
Ele se afasta dela, o que a faz pensar que ele se deu por satisfeito pelo gesto. Pensamento que se torna ingênuo quando mais uma vez ele a bate com o açoite, dessa vez com mais força e na parte de trás de suas coxas. A vampira arqueia novamente as costas para frente, soltando o primeiro gemido da noite.
- Não ouvi sua resposta - O couro começa a passear novamente pela pele ardente de Violet. O toque do material retorna ao seu ombro, descendo gradativamente para a clavícula da loira.
- Não pare, por favor... - Ela responde com os olhos fechados enquanto arfava a resposta. O açoite chegou até um dos seios de Markey, passando por seu mamilo endurecido e de repente parando nele. Mais um estalo é escutado quando o couro encontra a pele sensível de seu seio. O gemido agora foi mais alto, misturava dor e prazer. Damon umidecia os lábios ao olhar aquilo, se perguntando por quanto tempo aguentaria antes que perdesse o controle.
Sem dar tempo para que ela se recuperasse, outro tapa é desferido, dessa vez em seu outro seio. Ela geme o nome dele ainda mais alto, sem conseguir se controlar, sem sequer pensar em quem poderia escutar. De qualquer forma, ninguém conhecido iria escutar. A tensão presente na cobertura do hotel chique de NY era quase palpável, os únicos barulhos ouvidos eram a respiração oscilante de Violet e bem ao fundo o barulho abafado da movimentação dos carros da cidade que nunca dorme.
Damon larga o açoite e vai para a frente dela, repousando as mãos levemente em sua cintura ele leva o rosto ao dela como se fosse beijá-la, mas quando ela se aproxima ele deixa um beijo estalado em seu queixo, descendo pelo pescoço, passando pelo vão entre seus seios, fazendo-a erguer o quadril para frente e jogar a cabeça para trás enquanto buscava ar. Ele se ajoelha e chega a costura da calcinha fina de Violet, logo a retira e joga para qualquer canto como as outras roupas.
Beijos demorados são deixados na virilha da loira, ela tenta entrelaçar uma das pernas no ombro do Salvatore mas recebe uma leve mordida na virilha em forma de protesto, o que a faz morder o próprio lábio. A sensação que se acumulava em seu ventre rapidamente tomando conta de si.
De repente, ele se levanta novamente, pegando o açoite e analisando o corpo dela como se estivesse escolhendo seu próximo alvo. Um tapa é deixado repentinamente no interior da coxa da loira, que logo fecha suas pernas na intenção de aliviar o ardor e a excitação que se acumulava entre elas. Ele leva seu pé descalço até o da loira, o empurrando levemente para que ela entendesse que deveria abrir as pernas. Assim que ela o faz, Damon se posiciona a frente dela mas longe o suficiente para que tivesse espaço para o que iria fazer.
O couro do açoite estala ao colidir fortemente com a pele sensível da boceta da loira. Ela puxa as amarras para cima e joga a cabeça para trás, praticamente gritando um gemido. Outro tapa no mesmo lugar é desferido, ela apoia a cabeça no ombro de Damon, gemendo manhosa. Um sussurro de "mais" é escutado pelo Salvatore, foi a gota d'água.
Damon joga o resto de suas roupas para longe e levanta Violet pela cintura, a fazendo entrelaçar as pernas dele. Ele roça suas intimidades, ela apoia a cabeça novamente no pescoço dele e dá uma leve mordida, as mãos se contorcendo contra as amarras. Ele agarra o cabelo dela e dá um puxão, fazendo o pescoço da loira ficar exposto e ela arfar de antecipação.
As presas do Salvatore aparecem e no segundo seguinte elas estão no pescoço de Violet. Gemidos de ambos são o unico barulho que preenche o ambiente. Ela revira os olhos e solta um grito ao senti-lo entrar com tudo nela. Um ritmo rápido e profundo logo é iniciado, ela puxava as amarras com as mãos fazendo com que seu corpo fosse para cima e baixo, acompanhando o vampiro, que já havia se separado de seu pescoço.
Os cabelos de ambos grudados nas testas pelo suor. Ela podia senti-lo se contorcer dentro dela, dando o sinal de que estava próximo. Ele leva uma de suas mãos ao clitóris da loira, estimulando-a, o que a faz contrair-se nele. O vampiro solta um gemido baixo e rouco em resposta a ação da loira.
- Faz isso de novo - Damon pede com os lábios próximos ao ouvido de Violet. Ela cumpre o que lhe foi pedido, logo após em resposta ele belisca o ponto sensível da loira, colocando-o entre dois dedos. Um gemido uníssono de ambos é escutado antes de se derramarem um no outro, exaustos.
Os movimentos dos dedos do Salvatore diminuíam gradativamente. Violet descansou a cabeça mais uma vez no ombro de Damon, com o rosto virado para o pescoço dele, onde ela deixou um beijo demorado. Ele levanta uma das mãos e desfaz as amarras da mão dela, uma de cada vez. Ela deixa os braços caírem ao redor do pescoço dele.
Ainda sem sair dela, ele se dirige ao grande sofá, onde ele se deita com ela em seu peito. Rapidamente ambos adormecem, esquecendo-se da bagunça que deixaram no resto do cômodo.