Primeiro livro da duologia de All The Violets In The World (CONCLUÍDO)
Segundo livro (CONCLUÍDO): All The Trust
Aqui você verá a história de duas pessoas que se apaixonam mesmo quando as circunstâncias são as piores, as lembranças machucam, o medo c...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Violet está sentada no sofá da mansão Salvatore, segurando um pequeno envelope rosa com uma expressão determinada. Ela passou horas tentando escrever algo romântico e especial para Damon. A caligrafia é cuidadosa, e o perfume suave da carta reflete o carinho que ela colocou em cada palavra. Damon entra na sala, casual como sempre, girando um copo de uísque na mão.
Damon arqueia a sombrancelha enquanto olhava para a carta que ela segurava - O que é isso? Alguma conta que eu esqueci de pagar?
Violet rapidamente esconde o envelope atrás de si, os olhos arregalados.
- Não é nada! É só... só uma coisinha.
Ele se aproxima, curioso e, claro, provocador.
Ele logo abre um meio sorriso com aquele olhar típico e diz: - Uma coisinha? Violeta, você é a pior mentirosa do mundo. O que está escondendo aí atrás?
Ela suspira, sabendo que não conseguiria escapar. Com as bochechas coradas, estende o envelope para ele.
Ela abre um sorriso suave, cheio de expectativa pela reação dele - Eu escrevi para você. Mas não ria! É sério, Damon.
Ele pega o envelope, olhando para ela com aquele brilho malicioso nos olhos - Uma carta de amor? Que tradicional. Será que você colocou um daqueles 'beijos de batom' aqui também?"
Violet sente vontade de cobrir o rosto com as mãos, mas resiste, já arrependida de ter mostrado a carta; um tanto envergonhada por saber como o Damon é.
- Eu sabia que você ia zombar de mim. Se não quiser, pode devolver!
Damon ri, mas se senta ao lado dela, abrindo o envelope devagar, só para provocá-la mais. Ele começa a ler em silêncio, mas sua expressão muda de brincalhona para algo mais suave, embora ele ainda mantenha um sorriso maroto.
Damon lê, tentando conter o sorriso bobo - "Ao homem mais irritante e maravilhoso que já conheci..." Interessante começo, Ultravioleta. Continue.
Violet o encara com uma mistura de vergonha e nervosismo, murmurando: - Você não precisa ler em voz alta...
Ele ignora, lendo um trecho mais doce.
- "Eu amo como você me faz sentir viva, mesmo quando está me irritando. Eu amo seus olhos azuis e a forma como me olham o tempo todo. Amo o jeito como suas mãos me envolvem de repente. Amo como você deixa que eu mexa no seu cabelo até pegar no sono. Amo como você deixa que eu descanse o rosto no seu pescoço e como me abraça apertado, mesmo quando eu não preciso. Amo seu cheiro e a forma como me viciei nele. Eu amo tudo em você, Damon Salvatore. Obrigada por sempre me proteger, mesmo que você nunca admita que se preocupa."
Damon fecha a carta, encarando Violet com aquele olhar intenso que só ele tem. Ela tenta desviar o olhar, mas ele a segura pelo queixo suavemente, forçando-a a encará-lo.
Damon a olha por um tempo, em silêncio, como se olhasse para a alma dela, antes de finalmente dizer baixinho: - Confessar que me ama e ainda me chamar de irritante na mesma frase? Isso é bem a sua cara, meu amor.
Violet tenta responder, mas ele interrompe, inclinando-se para dar um selinho demorado nos lábios dela, o que a faz suspirar pela surpresa. Depois de alguns longos instantes, ele se afasta apenas o suficiente para sussurrar próximo ao ouvido dela.
- Mas sabe o que eu mais gosto em você, Violeta? Você sempre tenta ser doce... e eu adoro te tirar do controle... te corromper...
Ele se afasta até encontrar o olhar dela, claramente se divertindo com a expressão corada e embaraçada dela. Antes que ela consiga dizer qualquer coisa, ele pega a carta de volta, guardando-a no bolso da jaqueta.
- Vou guardar isso. Quem sabe eu leia de novo quando estiver sozinho para... aproveitar melhor.
Violet cruza os braços e tenta disfarçar o sorriso, as bochechas coradas e o divertimento no olhar - Você é impossível.
- E irresistível. Não se preocupe, meu amor, eu adorei a carta. Mesmo com os insultos.
Ele a puxa para perto, beijando sua testa antes de se levantar, deixando Violet rindo baixinho, sabendo que ele sempre faria questão de ser o Damon de sempre - provocador, mas com um carinho único.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.