meus adoráveis babys

capítulo 6: luverus

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boa leitura.

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Com o acontecimento de Harry, Lucius não parava de pensar na guerra o deixando estressado e sem muita paciência para as coisas do dia a dia, claro que seus pequenos nem percebiam isso, mas tinha um homenzinho de vestes pretas que estava um pouco chateado com o distanciamento do seu amado.

Severus então teve uma ideia, deixaria Mindy e os outros elfos vigiando as crianças e teria uma noite gostosa com seu homem, pretendia fazê-lo gozar no mínimo duas vezes.

Sev lavou o seu corpo e já estava preparado, colocou uma das camisas sociais de Lucius junto de uma cueca box e meias até o joelho, soltou e bagunçou os cabelos que já batiam abaixo dos ombros, estava impecável de lindo. Já estava animado pensando nas coisas que faria com aquele loiro rabugento, queria ser destruído tudo sendo bem bruto do jeitinho que gostava, uma verdadeira bagunça.

Os elfos já tinham deixado o jantar pronto e arrumado na mesa, os bebês já dormiam em seus respectivos berços e Lucius ainda estava trancado no escritório.

Foi atrás do mesmo o chamando da porta — Lu, vamos jantar, hum? — o loiro levanta os olhos não esperando ver tal cena, Severus sempre seria uma obra de artes ao seu ver.

— Vamos, querido. — Lucius vai até o homem rodeando seus braços em volta da cintura do moreno sentindo de perto o cheirinho gostoso de morangos e baunilha. — Por quê está vestido desse jeito?

— Está reclamando? — Sev já emburra.

— Claro que não, só estou com medo de ter esquecido alguma coisa importante, doce. — dá um beijo no canto dos lábios de Severus, sentindo um gostinho de morangos.

— Nada demais, só queria estar bonito para você.

— Você sempre está divinamente perfeito, Severus. — para que Lucius não perceba suas bochechas avermelhadas, anda um pouco mais depressa.

Chegaram na sala de jantar rapidamente. — Sinto sua falta sabe... — o que não era mentira, Severus já estava a semanas sem trocar pelo menos palavras com o homem, imagina beijos.

— Perdão, meu amor.

Severus apenas acenou com a cabeça e foi sentar na mesa, já se servindo da boa comida, estava com bastante fome, Lucius se juntou a ele na mesa e logo colocaram o papo em dia conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo, só apreciando o momento juntos.

Depois do jantar subiram para o quarto, Severus respirou fundo tirando coragem do além.

Empurrou Lucius para a cama e subiu em cima dele, envolvendo suas pernas na cintura marcada do outro, sentou bem certinho no pau ainda adormecido, Lucius mesmo assustado com a mudança de clima levou suas mãos até a bunda grande do moreno.

— Posso saber o quê está fazendo? — Lucius abaixou o tom de voz quase sussurrando.

— Eu quero que você me foda, Malfoy, não é óbvio? — disse com a boca bem próxima da outra.

Nem esperou uma resposta e logo iniciou o beijo pedindo passagem da língua, isso despertou Lucius que apertou a bunda de Sev, puxando seu corpo para mais perto do seu e dominando o beijo, uma mão subiu para o pescoço de Severus apertando de leve só para domar um pouquinho mais o moreno.

— Se você queria dar era só ter falado antes, amor. — logo voltou ao beijo, interrompendo só para tirar a camisa de Lucius e desabotoar a de Severus, os dois já estavam quentes e soltavam gemidos baixos, Severus rebolava como uma puta no colo de Lucius, sua cueca já melada de gozo.

— Eu quero te chupar. — não deu tempo para uma resposta logo se ajoelhou no chão, colocou aos mãos no cós da calça e já foi retirando junto com a cueca, o pau duro com a base rosinha saltou para fora, a boca de sev salivou com a visão.

Não perdeu muito tempo Snape caiu de boca, levando até o fundo da garganta relaxada, sua língua rodeava a cabecinha rosada. Lucius mal respirava, olhava para aquela cena e quase desmaiava de tanto tesão, sua mão foi de encontro aos cabelos negros puxando com força e dando estocadas fundas na garganta alheia, fazia Severus lamber, babar, chupar como se fosse um pirulito. O gostinho do gozo enlouquecia o moreno que revirava o olhinhos querendo mais.

— Se continuar assim eu vou gozar, príncipe. — Sev levantou do chão na mesma hora.

— Você só vai gozar se for dentro de mim. — tirou a cueca de uma vez, sentando de volta no colo do loiro, lu levou seus dedos até entrada e a sentiu já abertinha e molhada.

— Você é uma vagabunda mesmo, já está toda molhadinha para me ter. — sorriu canalha, Severus tremeu no seu colo quando enfiou dois dedos de uma vez, mexeu os dedos enfiando e tirando, brincando com a entradinha vermelha. — Vamos alimentar esse seu rabo guloso, hum. — alinhou seu pau logo em seguida entrando com tudo, Severus sufocou um grito na garganta, sua mente ficou em branco, seus dedos agarraram os cabelos loiros. — Eu vou te comer bem gostosinho, sevvie.

Lucius se sentia no inferno, o moreno apertava seu pau tão gostoso e era tudo tão quentinho, Severus quicava querendo mais daquilo também, sentia como se fosse morrer se parasse.

O loiro não se aguentando mais pegou Severus e o jogou na parede o comendo de pé, ia de encontro com a bunda do outro, batendo com firmeza.

— Ah tão f-fundo. — Severus gemia tão alto que Lucius tinha certeza que havia achado sua próstata.

— Vamos amor, goza pra mim, vai. — falava quase desesperado, não aguentava mais aquela pressão gostosa no se pau. — Goza! — e dessa vez não foi um pedido.

Com essas palavras, Severus veio com tudo, jatos fortes sujando seus peitos e o do outro homem, ele alcançou os céus só com aquilo, seu pau não tinha sido tocado nenhuma vez, isso era de impressionar.

Lucius veio logo atrás com o aperto que Severus deu, o preenchendo, estava ofegante e Sev mantinha seus olhinhos fechados.

O silêncio preencheu o quarto até os dois levantarem a cabeça e soltarem uma risada.

— Eu quero mais. — Lucius o olhava selvagem, aquela noite não podia acabar ali.

— Vai aguentar velhote? — Severus sorriu sacana e foi jogado brutalmente na cama.

— Quer descobrir? — os dois se olharam sorrindo maliciosamente, ainda bem que o quarto tinha um feitiço de silêncio. — Antes que eu esqueça, devia ter conversado comigo, eu sempre vou te dar atenção, amor. — a malícia era evidente nas sua palavras, cada gota de selvageria, foi em direção ao pescoço do outro mordendo a carne macia. Ia destruir cada pedacinho do moreno. — Você é tão gostoso, estamos a tanto tempo sem ficar juntos.

— A-amor eu..— Sev até tentou falar algo, mas sua voz saiu falha, Lucius levou sua mão até o pau do outro homem ditando um vai e vem. — Eu quero mais, lu.

Lucius grunhiu, daria tudo que o moreno pedisse.

Obrigada por lerem até aqui, até o próximo caps.