The Red Mafia: Station 81

제8장 The Broken Queen

     20 de fevereiro de 1867

  Era perto da meia noite quando um homem atravessou a plataforma da estação 81. Apesar do belíssimo casaco de peles que encobria seu vulto magro, havia qualquer coisa essencial fraco e desprezível em seu aspecto.
  Era um homenzinho com cara de rato. Um homem, dir-se-ia, que jamais poderia desempenhar qualquer papel importante, ou atingir a proeminência em qualquer esfera de ação. Essas foram as palavras de meu irmão antes de eu matá-lo e assumir a Bad Feeling. Eu não deixaria aquele ser idiota assumir algo que era meu por direito. Eu tinha um plano. Plano esse de destruir aqueles que mataram meu pai. Irei acabar com a Red Mafia, ou eu não me chamo Bourbon Burnett.

—Bour... não deveríamos ter feito isso. O Jeon...

—Lisa meu amor confie em mim. Irei colocar nosso plano em prática e preciso que você esteja preparada. Entendeu?—falei a beijando e fazendo carícias em suas costas, depois dessa transa ela estava toda meiga e manhosa. O Jeon não sabe como tratar uma dama. Mas eu sei. E ela será minha depois que eu tirar tudo dele, até a sua vida.

  Ouvir batidas na porta, logo levantei e perguntei quem era e o que queria.

—Sou eu senhor Burnett. Encontraram outra pessoa morta. Um dos nossos, o jeon não está para brincadeira!—ele dizia do outro lado da porta, eu abrir e encontrei ele curvado.

—Como assim?

—O Jeon matou um dos nossos atiradores. Aquele que estava alojado em uma casa perto da dele.

—Eu irei até lá. Lisa! Amor! Vá para casa. Já está tarde, o Jeon não pode saber que você está aqui.—cheguei perto dela e a beijei.—Amanhã ás 09h, você tem que abrir a porta de trás da casa. Entendeu?—ela assentiu e me devolveu o beijo. Vestir uma roupa preta com capuz e sair em seguida indo para a cena do crime.

  A rua na qual a tragédia havia ocorrido era uma travessa da rua principal. A tabacaria da Sra. Ascher era situada mais ou menos na metade do lado direito da quadra.
  O corpo está estirado no chão. Eles atiraram nele na janela e o mesmo caiu de lá, o pescoço dele estava virado demais para o lado esquerdo. A bala não matou, mas a queda sim. Sai de lá indo para meu galpão, deixei todos preparados. Montei uma equipe de 50 pessoas e fui até o armazém do Jeon. Eu estava decidido a pegar tudo dele, principalmente a mulher, isso eu já tinha. Ri com o que eu pensei.

  Às 00h eu invadi o armazém, matamos os homens que estavam de guarda e peguei tudo que tinha lá. Drogas, dinheiro, armas... tudo. Fugir de lá indo direto para a minha casa. De lá pegaria um trem para bem longe junto com a Lisa.

  Galpão do Jeon

Eu fiz o que o Burnett me pediu e deixei a parte da porta aberta. Jeon me levou para casa e nós comemos com nosso filho, ele queria ir para casa da avó e eu não neguei.

—Tem certeza filho que quer ir para lá?—Paul perguntou.

—Deixe amor. Ele quer ir.—falei.

—Tá bem. Amanhã às 09h...

—Mandem vir buscar às 07h bem. Assim ele passa mais tempo lá. Toma café com eles e tudo, certo?—perguntei para meu filho que logo concordou. Eu sorri para ele. Meu marido pareceu desconfiar um pouco mais concordou. Ele só veio comer conosco, já estava vem tarde.—Você ainda irá para o galpão? Já está tarde amor fique em casa. E você mocinho cama, já está na hora.

—Sim mama, boa noite. Boa noite papa.—ele respondeu subindo.

—Tenho que ir vida. Mas mais tarde estarei aqui.—ele limpou sua boca com o guardanapo e o Ben adentrou a sala de jantar.

—Senhor! Nossos recursos... nossos homens senhor... estão mortos e roubaram tudo, não sobrou nada no armazém 03.

—Tá de brincadeira comigo?!—o kim disse que não, o mesmo saiu andando em passos largos para fora de casa. Eu aproveitei e abrir algumas saídas, e fui embora sem leva nada para não levar suspeitas, Burnett disse que compraria tudo novo para mim.

  Depois de algumas horas que fugir, meu rosto já estava nos jornais... desaparecida. E o Bourbon era o principal suspeito. Todas as autoridades estavam atrás do Burnett para achar-me.

  Pela manhã cedo pegamos um trem para Busan, e estávamos hospedados no El Hotel Palace.

—Por que pediu para deixar as portas abertas se você está aqui?—perguntei.

—Contratei pessoas para fazer isso. Não podia deixá-la sozinha agora.—sorri para ele. Agarrei ele e o beijei, transamos a manhã inteira. Até que...

  Uma hora depois recebemos a notícia que meu ex-marido estava morto, e minutos depois a minha irmã e cunhados também. Pedi que o Burnett fizesse isso por mim, ela sabia de mais, estava com um pé atrás ainda por causa do Jeon, mas enfim, ele está em um lugar melhor.

  E o Bourbon Burnett...

—Durma bem meu amor...—falei dando um copo de leite a ele.—Isso vai te ajudar a descansar...—sorri. E ele bebeu tudo.—...para sempre.—tirei o sorriso que tinha em meu rosto e vi os olhos dele se arregalarem antes do mesmo desmaiar, peguei o travesseiro e o sufoquei, quando sentir que o mesmo estava morto, peguei tudo que ele tinha roubado do meu ex-marido e fugir para outro país com o meu subordinado Djon, "amigo e companheiro" de Burnett que conseguir comprar com um pouco de ouro. Sumi com a máfia Bad Feeling.

   26 de abril de 2025

—Eu tenho que terminar o que a minha tetra começou.—eu dizia olhando para a máfia que ela fundou depois da Bad Feeling ser extinta.—Esse ano, é o nosso ano! O ano de todos saberem que há uma máfia maior do que qualquer outra, a era da The Broken Queen!—todos os membros deram um grito e se curvaram a mim.

—Senhora? Não quero lhe interromper. Mas... nossos homens ainda não voltaram.

—Relaxa, eles são fiéis e leais a mim. Se forem pegos não dirão nada. Fiquei tranquilo Ferbes. Eu sei o que estou fazendo.

—Sim senhora Jeon Hanna...

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