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Merda!! Mas que caralho!!

Suspirei pesadamente e sorri para vadia da minha frente, ela engatilhou a arma discretamente, vagabunda.

Observei o local e havia muitos homens armados, maldita hora!! "Sem armas para ganharmos confiança" vai se fuder, Shinazugawa.

Okay, a gente vai ser perseguido, mas morto não.

Me levantei discretamente para limpar algo no vestido, peguei uma garrafa de champanhe parecendo que iria servir e quebrei na cabeça do velho, os homens apontaram suas armas para mim que levantei minha mãos em rendição.

Rengoku continuava no personagem, se mostrava assustado com a situação, eu revirei os olhos sabendo que era necessário, agora que estava de pé pude ver realmente os homens que me apontavam as armas, não eram tantos, pelo menos não para mim.

Olhei para o lado e puxei um dos homens que estava com uma arma para mim apontada para mim, peguei sua arma e apontei para a cabeça dele enquanto lhe dava um mata leão.

— Amor, querida, porque está fazendo isso?— Rengoku me perguntava nervoso.

— Ela estava olhando demais para você!!!— Falei com uma voz enjoada.

— Oh querida, mas não precisa desse ciúmes todo. Agora abaixe a arma e solte ele.

Fingi que iria abaixar a arma e atirei em outros dois homens fazendo eles caírem no chão, fiquei de costas e atirei em mais dois rapidamente.
Soltei o homem que eu segurava e virei para trás rapidamente, socando a barriga da Nick, e antes que ela pudesse revidar, tirei um dos meus grampos de ferros e furei seu olho.

— Vai pensar duas vezes antes de olhar para o homem dos outros agora.— Tirei o grampo.

Segurei o braço de Rengoku e o puxei para corrermos.

— O que vocês estão esperando seus imbecis?!!!!Corram atrás deles!!— Nick falava com a mão do olho.

Tirei meus saltos e continuei correndo, parei ao ver vários homens encurralando a gente.

— Seguinte, esquerda são meus e direita são seus.

— O que?— Ele falou, mas eu não ouvi mais nada por que já estava correndo em direção aos homens armados.

......

Puta que pariu!! YUNA!!!
Ela tinha ido em direção da morte, eu fiquei ali parado com vários armados me olhando.

— Tsc... Boa noite senhores, eu acho que houve algum engano, minha esposa é um pouco estressada quando está com ciúmes.

— Gatinho, segura.— Me virei pegando a arma que ela me lançou.

— Bom, vejo que acabei de escolher um lado.— Sorri e comecei a lutar também.

Depois de tanto lutar olhei para ela que estava com uma metralhadora em uma das mãos enquanto fazia um coquetel molotov com a outra, ela terminou e colocou o pano na vela.

— ABAIXA!!— Ela gritou.

Assim que ela jogou e eu olhei para trás e alguns homens começaram a pegar fogo, fui até ela e a puxei.

— Desce daí poha!!— Puxei seu pulso e saímos correndo do local.

Entramos no carro e fomos para a nossa casa alugada, chegando lá Sanemi estava de braços cruzados observando a gente.

— Olha, em minha defesa, aquela vagabunda sabia que não éramos traficantes.

Sanemi então respirou fundo e pegou uma garrafa de cerveja e subiu indo para o seu quarto e o de Tokito.

We are one - Kyōjurō RengokuOnde histórias criam vida. Descubra agora