Alane dias uma bailarina de apenas 25 anos, uma garota que teria uma carreira brilhante pela frente...
Era uma pena estar sobre a posse da maior mafiosa da América Latina. Qual dominava o tráfico e o contrabando, qual não hesitava em tirar vidas para manter o poder se assim fosse necessário.
Ass quando a área foi comprada, a chefe da máfia tratou de que ficasse as escondidas. Que tivessem sua sede no subterrâneo, sendo enganada visivelmente a quem passa-se é visse apenas uma bela fazenda fazenda de "FAMÍLIA" nobre. Mal saberia aquele que visse, que abaixo daquela enorme mansão rústica...havia um inferno, e era comandado pelo próprio diabo.
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Fernanda bande irmã mais velha de 32 anos. Herdeira dos negócios legais e ilegais da família, desde a prisão e o falecimento de seu pai, condenado a pena de morte
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Lucas Pizane irmão do meio de 26 anos, aquele que temia fernanda assim como qualquer outro ser vivo próximo a ela. mais que odiava seu ego...
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Giovanna Pitel irmã mais nova 22 anos, aquela que Fernanda defende com unhas e dentes. A protegia como se protegesse a si mesma. Pitel era sua preciosidade, e Fernanda armaria guerra se fosse necessário para que a irmã estivesse segura.
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Ambos conhecidos pela fama de luxúria e riqueza que exalavam. E por mais que fossem criminosos de alta classe, poucos sabiam das suas verdadeiras identidades ilegais.
Fernanda, era a que tinha mais conhecimento. Pela sua frieza e impiedade demonstrada aos outros, sejam eles seus aliados ou inimigos. A mulher exalava poder e autorismo por onde quer que passa-se... e seu sorriso... poucos ainda vivos, haviam visto.
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Fernanda havia conhecido o amor apenas uma vez, mas foi arrancado dela sem piedade. Giovanna Lima, foi o único amor da sua vida. Mãe de seus filhos, quais foram salvos minutos antes da morte dolorosa da mãe, enquanto Fernanda se destruía em lágrimas em uma sala de emergência.
Giovanna foi assassinada com frieza. três disparos a tiraram de Fernanda, e por mais que aquilo ainda doesse, a morena tratava de esconder.
Um dia foram felizes, muitos felizes. Mas hoje... Fernanda guardava em mente seu sorriso e as lembranças de que um dia, pode sentir amor.
(...)
Lucas Pizane
Eu estava passando tempo comandando, já que Fernanda havia pedido um tempo com as filhas essa semana, pois seria a semana qual a mulher completava 6 anos de falecimento. Era sempre complicado esses períodos, ela ficava irritada e descontava desamor em qualquer que ousasse entrar em seu caminho.
Pitel era a única que a mantinha em linha, e isso era um alívio inquestionável. Já que viviam juntas... Fernanda morava com as filhas, Pitel e seu esposo Buda em uma mansão em Minnesota. Se davam bem, e eu ficava grato por cuidarem de Fernanda tão bem.
Agora... Voltando ao presente, nesse exato momento eu estava sentando em uma cadeira enquanto encarava uma jovem mulher de cabelos pretos e longos, pele bem cuidada. corpo escultural e detalhado. Alane Dias.
-será que pode me soltar? - Ela pediu revirando os olhos
-Minha irmã me mataria se eu o fizesse - Falo
Ela assentiu em silêncio.
Alane seria refém de Fernanda, assim como pedido por ela. Nizam era um devedor miserável, e Alane, bem... Era só uma garantia que ele pagasse o saldo devedor...
Ou Fernanda a mataria, para inflar o próprio ego...
Ela gostava de saber que não só ela, como outras pessoas, setiam a dor da perda do amor de suas vidas. gostava de saber que não era a única deitar-se numa cama fria e o choro ser o único visitante.
Alane não sabia o motivo de estar ali, mas eu sabia. Nizam ultimamente se preocupava muito com ela, meus homens os avistaram juntos em encontros ou passeios românticos... era uma pena.
-por que estou aqui? - Ela questionou baixo enquanto eu mexia no celular.
Coloquei o aparelho no bolso e olhei com atenção.
-Não posso falar - A respondo
Ela respira fundo e fecha os olhos
-Por que não ousam falar o nome dessa maldita mulher? - Ela questionou irritada. - Eu estou algemada nesse quarto parcialmente escuro a horas e nem sei o motivo!
A porta da sala se abriu e lá estava a minha maldita e abominável irmã. Com todo seu ego, raiva e poder autoritário. Ela exalava luxúria com suas roupas de grife e jeito gélido.
-Porque ao falar de mim e como se ele remetesse a si mesmo. - ela caminhou em minha direção olhando em meus olhos com sua frieza doentia. - Se esconde atrás desses terninhos caros...
Ela olhou para a garota ao seu lado, e aproximou-se segurando em seu maxilar com força. Eu podia ver seus dedos marcarem a pele da garota, enquanto ambas se olhavam nos olhos.
-Ele com essa máscara de civilidade e eloquência, e tão abominável quanto eu. - Fernanda fala
Fernanda segurou a garganta da morena, quanto andava em passos lentos para atrás da cadeira onde a garota estava algemada. enquanto dificultava a respiração da menina, Fernanda mantinha em seus lábios um sorriso melancólico e doentio
-Se ousar questionar sobre mim outra vez, corto sua língua, coloco-a lá fora e assisto os urubus comerem. - Fernanda sussurrou no ouvido da morena, enquanto me olhava nos olhos.
Eu estava estático, pasmo com sua postura.
Eu consegui ver o ódio e a fúria através de seus olhos e aquilo me assustava...
