[2]

242 26 9
                                    

Lucas pizane

Caminhávamos pelos corredores daquele enorme bunker enquanto Fernanda mantinha seu silêncio ensurdecedor.

-Onde está seu antigo segurança? - Olhei para trás e vi dois homens a fazerem sua proteção eram diferentes.

-Dei um tiro na cabeça dele. -Ela respondeu como se aquilo fosse comum.

-porque fez isso? -A questionei

-Ele me olhou torto... -Ela comentou séria, enquanto fechava a porta atrás de nós.
-Não e uma boa olhar torto pra mim...

Eu sabia que tinha desse jeito questionador que a irritava, mas Fernanda me devia respostas e eu não deixaria de cobrá-las.

-O que faz aqui, Fernanda? -Pergunto

Questionei ao ver passar por mim em passos rápidos e sentar-se na cadeira principal, atrás a sua mesa. Seus dedos ágeis reclamam as teclas do computador, os desbloqueado em seguida, tendo acesso a tudo que nós era comandado. Ela imprimiu alguns papéis e procurou com o olhar a caneta...

-Me da a caneta. -ela disse gélida, ao ver eu balançando o objeto entre os dedos.

-Deixar eu pensar -Disse enquanto procurava uma postura melhor. -Não

Fernanda com sua teimosia e agressividade, segurou meu pescoço em um momento oportuno, arqueando seu corpo sobre a mesa de uma forma que me alcança-se.

-Me entrega a porra da caneta. -Ela disse seria, em um tom frio.

-Você me deve respostas. -falo

-não te devo nada -Ela disse firme

Enquanto ela ainda me segurava, notei o emblema no canto superior do papel. Era de uma empresa legais em Minnesota.

-Desde quando os negócios legais se tornaram preferências? - Questionei confuso e surpreso.

-Desde que a mulher que eu amava levou tiros que eram pra mim. - ela respondeu sem desviar o olhar do meu e eu ergui a caneta. Entregando-a

(...)

Fiquei ali enquanto ela resolvia o que quer que tenha vindo fazer. A notei abrir um cofre no local secreto da sala, e tirar de lá uma pulseira Vivara, achatada de ouro amarelo, com pequenos e discretos diamantes no centro. Embutido dentro daquela peça, havia rastreadores e monitoramento tecnológico, feito apenas pela mente diabólica da Fernanda. Minha irmã possuía uma mente e inteligência inigualável, e algo esperto assim era de se esperar dela

 Minha irmã possuía uma mente e inteligência inigualável, e algo esperto assim era de se esperar dela

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

-Quem você está querendo proteger? -Questionei irritado pelo seu silêncio, e ela me olhou atenciosa.

-Vou leva-lá comigo. -Disse firme.

-Não vou deixar que toquem nela, até que o prazo de nizam termine. - Eu a rebati.

-Dane-se, ela vai comigo. -Ela trancou o cofre e tentou passar por mim, mas a impedi.

Lá marfia • FerlaneOnde histórias criam vida. Descubra agora