Mayla
Depois que eu tomo o banho vou até a cozinha beber o remédio.
Encaro o talibã que ta escorado na parede da cozinha me olhando.
Isso e estranho...
Eu - pode para de mim olha? - ele se desgruda da parede e caminha em minha direção.
Talibã - porque? Se senti intimidade com meu olho, princesa?
Um pouco.
Eu - não, apenas é estranho, então pare - ele coloca uma mexe de meu cabelo pra trás da minha orelha.
Talibã - oque te faz pensar que vou para com seu pedido?
Ficamos um tempo se encarando até ele se aproximar do meu rosto.
Talibã - quero te beijar - toca no meu rosto - quero muito isso Mayla... você tá me deixando louco.
Eu - talibã... melhor não. - ele segura meu rosto e cheira meu pescoço.
Talibã - você não quer? Se dizer que não quer eu paro na hora, não vou insistir ou te força a nada.
Eu - eu quero...- parece que minha fala foi um gatilho pra ele já que ele beija rapidamente minha boca.
Ele pede passagem com a língua e eu sedo. Ele me beija como se estivesse com uma dependência emocional disso.
Ele encerra o beijo grudando nossas testa me dando um selinho.