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Talibã

Eu - diz, diz se me quer igual eu te quero.

Mayla - eu quero... quero muito, mais você sabe o meu medo.

Eu - esquece eles, esquece seus medo, vai se privar por conta deles? Te força eu não vou, mais se dizer que não quer, eu largo de mão, deixo você em paz.

Minto, até porque tou tão obcecado que não sei se conseguiria deixá-la.

Encaro seu rosto todo desenhadinho...paro meu olhar em seu olhar, suas pupilas estão dilatadas

Mayla - eu quero.- fala aparentemente tando decidida.

Sorri com sua fala e quando ia beijar a mesma ela se afasta me deixando sem entender.

Mayla - se vamos fezer isso quero fazer da maneira certa, não sou igual as mulheres do morro que você fica, então entenda isso - fala seria - elas fazem de tudo pra está com você, e isso só faz crescer seu ego.

Ai.

Mayla - quero que você hajar na sinceridade comigo, e isso vai ser algo entre nós dois, ninguém vai saber, e também quero que fique ciente de que não vai querer as coisas e ter na hora que quiser.

Eu - ok, suas condições são essas? - ela afirma - não quero que fique com outros caras, não quero nem que se aproxime ou renda assunto.

Mayla - ué, quer já ter prioridade?

Eu - tou falando sério, se tiver com outro, não vai ficar bem pro lado do cara.

Ela suspira.

Mayla - ok, e mais uma coisa, não vou aceitar comportamento agressivo seu, se vim com grosseria, agressividade, não continuarei com essa loucura.

Loucura....

Eu - só isso madame?

Mayla - eu não....- ela para um pouco - melho esquece.

Tenta se sair de mim porém a seguro sem coloca força.

Eu - fala - digo firme sentindo a tensão em seu corpo.

Mayla - não é nada demais... esqueci, vamos volta?

Concordo com a cabeça e seguro em seu queixo levantando fazendo ela me olha e deixo um selinho em sua boca.

Dou espaço para que ela possa passar e aprecio a vista dela de costa....

Sinto que ela vai ser minha ruína.

APENAS MINHA Onde histórias criam vida. Descubra agora