Epílogo

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Amar você me manteve viva

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Amar você me manteve viva.
(Regina San Martin)

(My Girl - Tiago Iorc ♪)

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(My Girl - Tiago Iorc ♪)

Um ano depois...

Depois de tantos anos de sofrimento e dor Regina pode finalmente ter a paz que tanto desejou. Ela tinha de volta a sua vida, tinha Emma, Henry e talvez algo a mais.

— Regina, onde você está? — Emma entrou em casa procurando pela morena. 

— No jardim querida. — San Martin  gritou dos fundos da grande casa.

Emma caminhou a passos rápidos até o local, e encontrou lá o motivo de seus maiores sorrisos. Regina, a sua Condessa ou simplesmente a mulher que ela amava. Ela agora era tão serena enquanto mexia na terra e cuidava das rosas, e não se parecia em nada com a mulher que voltará a sua vida um ano atrás. A dor e a amargura, tinham transformado Regina em proporções  gigantes e que de certa forma haviam assustado Emma, mas mesmo diante de todos os problemas a loira não se acovardou e desistiu de morena, Richmond se impôs com a única coisa que poderia curar Regina... O amor que Emma sentia por ela. E foi com esse amor, que dia a dia a loira conseguiu trazer de volta a Regina de sua juventude, pois ela sempre acreditou que bem lá no fundo de sua alma, a jovem e doce Regina San Martin  cheia de sonhos, ainda existia. E Emma ainda queria tudo com ela, isso incluía os tantos sonhos interrompidos há 16 anos atrás.

— Vai ficar só aí me olhando Swan? — A Condessa perguntou, chamando a atenção da loira a tirando de seus devaneios.

— É claro que não Condessa, eu estava apenas contemplando o amor da minha vida. — As confissões constantes de Emma sempre deixavam Regina sem palavras.

Seu coração se aquecia, e ela lembrava que tudo tinha valido a pena, apenas para viver naquele momento.

— Você não para de ser galanteadora, Emma Swan. — A morena disse de forma brincalhona e se levantou do canteiro indo em direção a Emma.

Ela a abraçou, e juntou seus lábios ao de Richmond em um selinho demorado. Claro que Emma não se contentou apenas com aquele contato simples, e fez questão de transformar aquilo em algo a mais. Um beijo que parecia sempre ter saudades, nunca era suficiente, até mesmo na cama, o amor que faziam era lento, intenso e profundo e Emma fazia questão de apreciar cada instante que viviam juntas.

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