O Sorisso do Demônio

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Notas da autora :

Oiii pessoal! 😅 Eu sei que prometi entregar o capítulo na semana passada e acabei demorando bastante para atualizar, mas tive um período muito corrido com provas e trabalhos escolares que acabaram atrasando tudo. Além disso, precisei reescrever algumas partes porque não estavam me agradando. 🥲

Inclusive eu estava tão cansada que minha colega de classe até me alertou dizendo: "amiga, você está acabadinha 😭" pois eu estava cheia de olheiras devido ao tanto que a escola não parava de cobrar coisas. Jesus!

Mas agora estou livre! Finalmente as férias chegaram e posso aproveitar ao máximo para me dedicar às coisas que eu amo fazer, como escrever e compartilhar aqui, e também ler 📖. É importante reservar um tempo para si mesmo, não é mesmo?

Então Trago um capítulo fresco e novinho para vocês 😘. Quero agradecer a todos que foram pacientes e aos que comentaram aqui, um coraçãozinho para vocês ❤️.

Estou enrolando demais, então obrigada novamente a todos que continuam acompanhando minha história. Agora, fiquem com o capítulo!

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25 Julho.

Tudo era uma merda. Meu mundo, que já estava desmoronando, parecia ainda mais caótico com cada momento que passava. Eu sabia, lá no fundo, que não podia parar Sukuna. Minha mente debilitada repetia essa verdade incômoda, mas minha alma... Ah, minha alma ansiava por algo mais.

Sentado no chão do meu quarto, cercado pela escuridão silenciosa da noite, eu mordia meus lábios até sentir o gosto metálico do sangue. Cada gota era um lembrete da minha frustração e impotência. Vasculhei febrilmente entre as coisas de Sukuna, desesperado para encontrar algo, qualquer coisa que pudesse incriminá-lo. Minha respiração estava pesada e irregular, meu corpo tremendo de ansiedade.Meus olhos varriam o ambiente com desespero crescente. Gavetas reviradas, papéis espalhados pelo chão, roupas jogadas de lado. Nada fazia sentido, nada revelava o que eu buscava. Quanto mais procurava, menos encontrava, e essa ausência de respostas apenas alimentava meu estresse.

Merda! — gritei, minha voz ecoando pela quietude sufocante do quarto. Em um acesso de raiva, peguei uma gaveta e a joguei no chão, o som do impacto reverberando pelas paredes.Desabei na beira da cama, meu peito subindo e descendo com a respiração descontrolada. Minhas mãos foram instintivamente para a cabeça, puxando os poucos fios de cabelo que eu tinha, na esperança vã de encontrar algum alívio para a pressão esmagadora dentro de mim.

Nada, não tem nada — sussurrei para mim mesmo, minha voz um fio de desespero. Inclinei a cabeça para trás, olhando para o teto como se ele pudesse oferecer alguma resposta. Faziam três dias que eu estava nessa busca insana, tentando descobrir algo que pudesse incriminar Sukuna. Três dias de noites mal dormidas e dias repletos de sombras.

Nortuno ( HIATO ) Onde histórias criam vida. Descubra agora